Isabel Carmo
Está mesmo a chegar ao fim este ano de 2009.
Não posso dizer que tenha sido um ano muito mau, porque dentro de tudo o que foi negativo, eu estou aqui e pronta para me recordar de algumas coisas que não gostei e outras que me deixaram triste, revoltada e desiludida. Claro que poderia referir todos os aspectos positivos, os sucessos e as conquistas, mas tudo o que é positivo deixo para quem goste de elevar os seus próprios feitos.
Não refiro aos problemas causados pelas chuvas e ventos que deixaram destruição à sua volta. A Natureza tem destas coisas.
Mas há situações que para além de me desgostarem provocam-me um sentimento de revolta muito forte, como o que se está a passar com os clientes do BPP.
Este ano que está a findar deixou um sem número de situações que mostram como a cidadania está longe de fazer parte da forma de estar de muitos de nós; durante o ano ouvimos mentiras, ouvimos falar de fraudes, verificaram-se assaltos violentos, houve crimes, ouvimos promessas; ouvimos como mesquinhices e intrigas podem ser perniciosas para o desenvolvimento de todos os sectores de um país que está a tentar sair de uma crise (sua) e na que se viu envolvido por ser um pouco de um todo.
O ano de 2009 não deixa saudades no que respeita ao tratamento para com os professores, sobretudo na pessoa da senhora ex-ministra da educação, que considerei uma pessoa fria e pouco virada a processos de entendimento. A actual ministra tem um ar doce e mostra o que espero ser um espírito de entendimento e respeito para com os professores deste país.
Este foi um ano de eleições. Deixou de haver uma maioria absoluta no Parlamento, mas continuou a verificar-se alguma arrogância e por vezes certos “risinhos nervosos” que me deixam possessa.
2009 Também deixou a pandemia da gripe A, que vai continuar por 2010, o que deixa preocupa.
Está mesmo a chegar ao fim este ano de 2009.
Não posso dizer que tenha sido um ano muito mau, porque dentro de tudo o que foi negativo, eu estou aqui e pronta para me recordar de algumas coisas que não gostei e outras que me deixaram triste, revoltada e desiludida. Claro que poderia referir todos os aspectos positivos, os sucessos e as conquistas, mas tudo o que é positivo deixo para quem goste de elevar os seus próprios feitos.
Não refiro aos problemas causados pelas chuvas e ventos que deixaram destruição à sua volta. A Natureza tem destas coisas.
Mas há situações que para além de me desgostarem provocam-me um sentimento de revolta muito forte, como o que se está a passar com os clientes do BPP.
Este ano que está a findar deixou um sem número de situações que mostram como a cidadania está longe de fazer parte da forma de estar de muitos de nós; durante o ano ouvimos mentiras, ouvimos falar de fraudes, verificaram-se assaltos violentos, houve crimes, ouvimos promessas; ouvimos como mesquinhices e intrigas podem ser perniciosas para o desenvolvimento de todos os sectores de um país que está a tentar sair de uma crise (sua) e na que se viu envolvido por ser um pouco de um todo.
O ano de 2009 não deixa saudades no que respeita ao tratamento para com os professores, sobretudo na pessoa da senhora ex-ministra da educação, que considerei uma pessoa fria e pouco virada a processos de entendimento. A actual ministra tem um ar doce e mostra o que espero ser um espírito de entendimento e respeito para com os professores deste país.
Este foi um ano de eleições. Deixou de haver uma maioria absoluta no Parlamento, mas continuou a verificar-se alguma arrogância e por vezes certos “risinhos nervosos” que me deixam possessa.
2009 Também deixou a pandemia da gripe A, que vai continuar por 2010, o que deixa preocupa.