Num contexto Económico-Social, a retoma dos índices de confiança, outrora existentes, encontram-se em pleno horizonte abstracto. É, sem qualquer margem para dúvida, a minha principal previsão para o ano de 2010.
Sintetizando, dentro deste panorama, é notório que estamos muito longes dos índices de confiança desejados. Serviram os planos anti-crise para atenuar este mas não para o salvar. A grande questão é a enormíssima dificuldade de encontrar mecanismos certos e viáveis para a solução desta. E esses mecanismos não passam por adoptar políticas retrógradas mas sim adoptar mix de ideologias.
Deste mix de ideologias, passa-se para o actual estado da legislatura em Portugal. Assiste-se a uma teimosia desproporcional, ou seja, a cada partido seguir unicamente o seu tom de base ideológico sem sequer ouvir, aceitar, mas fundamentalmente respeitar qualquer outra entidade partidária. E, na minha opinião, o órgão Governamental não deve ser portador de toda a culpa. A oposição necessita de adoptar discursos menos clichés que, em vez de ambicionar estabilidade governativa e consequentemente estabilidade no país, decide contrariar como se um jogo se tratasse.
A problemática não se alicerça em ser Socialista/Social-democrata/Extremista. A problemática encontra-se na postura de No Dialogue. Isto acontece quando os representantes na assembleia revelam deficiências intelectuais. Agora multiplicando isto por milhares na escala global, encontramos o epicentro do problema.
A minha opinião base, relativamente á fraca desenvoltura intelectual dos dirigentes partidários alicerça-se no populismo criado. Este mesmo interage directamente com a mentalidade nacional existente. O populismo existente existe muito por culpa dos cidadãos portugueses que preferem a boa imagem social á competência. E enquanto as gerações actuais e as vindouras viverem na era da informação mas não a qualificada, o espelho continuará a ser o mesmo. É por este motivo que neste momento PS e PSD estão juntos nesta caminhada, a da superficialidade.
Marco Dias Rodrigues
Sintetizando, dentro deste panorama, é notório que estamos muito longes dos índices de confiança desejados. Serviram os planos anti-crise para atenuar este mas não para o salvar. A grande questão é a enormíssima dificuldade de encontrar mecanismos certos e viáveis para a solução desta. E esses mecanismos não passam por adoptar políticas retrógradas mas sim adoptar mix de ideologias.
Deste mix de ideologias, passa-se para o actual estado da legislatura em Portugal. Assiste-se a uma teimosia desproporcional, ou seja, a cada partido seguir unicamente o seu tom de base ideológico sem sequer ouvir, aceitar, mas fundamentalmente respeitar qualquer outra entidade partidária. E, na minha opinião, o órgão Governamental não deve ser portador de toda a culpa. A oposição necessita de adoptar discursos menos clichés que, em vez de ambicionar estabilidade governativa e consequentemente estabilidade no país, decide contrariar como se um jogo se tratasse.
A problemática não se alicerça em ser Socialista/Social-democrata/Extremista. A problemática encontra-se na postura de No Dialogue. Isto acontece quando os representantes na assembleia revelam deficiências intelectuais. Agora multiplicando isto por milhares na escala global, encontramos o epicentro do problema.
A minha opinião base, relativamente á fraca desenvoltura intelectual dos dirigentes partidários alicerça-se no populismo criado. Este mesmo interage directamente com a mentalidade nacional existente. O populismo existente existe muito por culpa dos cidadãos portugueses que preferem a boa imagem social á competência. E enquanto as gerações actuais e as vindouras viverem na era da informação mas não a qualificada, o espelho continuará a ser o mesmo. É por este motivo que neste momento PS e PSD estão juntos nesta caminhada, a da superficialidade.
Marco Dias Rodrigues