O debate do Orçamento do Estado está a chegar,no início do ano devido a ter havido eleições legislativas em Setembro e toda a logística para a formação do novo governo. A dramatização e a adequação à cena da aprovação do Orçamento , não é mais do que para medir forças entre os partidos da oposição e o governo. Esta encenação de conflitualidade não é para levar a sério. José Sócrates fala em ajuste de contas com o passado mas também não pode continuar a ser o mesmo depois da perda da maioria e de votos. Vamos continuar com isto de ver quem é o maior o mais forte e quem cede a quem e como. Entretanto o povo olha incrédulo e pouco se preocupa . O Natal e o Ano Novo têm ocupado a sua cabeça para além do trabalho e de quem não tem trabalho.
O papel do Governo reside em resolver os problemas prementes: emprego; crescimento económico;saúde;renovação tecnológica;reforma educativa; justiça;novas energias.
O papel da oposição ;negociar; fazer ver os seus pontos de vista; dialogar; sugerir; limar arestas.
O país não tolera um fracasso no diálogo e não entende eleições antecipadas. Dêem a volta que derem mas entendam-se falando e esgrimindo opiniões , é isso que o povo quer. Não quer gente zangada e de costas voltadas , uns com os outros. Estes foram os sinais dados pelo voto popular, poder partilhado e não de um partido só,quem esticar a corda demais será penalizado em acto eleitoral.
Pode-se negociar sem mudar de ideias e pensamentos. É necessário ser-se coerente mas o país está primeiro que tudo e procurar-se acordos é o que se pretende.
É preciso realismo para gerir esta crise económica : dívida pública e deficit público.
O papel do Governo reside em resolver os problemas prementes: emprego; crescimento económico;saúde;renovação tecnológica;reforma educativa; justiça;novas energias.
O papel da oposição ;negociar; fazer ver os seus pontos de vista; dialogar; sugerir; limar arestas.
O país não tolera um fracasso no diálogo e não entende eleições antecipadas. Dêem a volta que derem mas entendam-se falando e esgrimindo opiniões , é isso que o povo quer. Não quer gente zangada e de costas voltadas , uns com os outros. Estes foram os sinais dados pelo voto popular, poder partilhado e não de um partido só,quem esticar a corda demais será penalizado em acto eleitoral.
Pode-se negociar sem mudar de ideias e pensamentos. É necessário ser-se coerente mas o país está primeiro que tudo e procurar-se acordos é o que se pretende.
É preciso realismo para gerir esta crise económica : dívida pública e deficit público.