O Provedor do Leitor do Público acusou a empresa de vasculhar a sua correspondência electrónica, coisa que, claro, José Manuel Fernandes, recusou ser verdade.
Mas, tal qual em outras situações e porque José Manuel Fernandes transformou o Público em a voz do PSD de Manuela Ferreira Leite, fica difícil acreditar nas afirmações deste director deste jornal, que, de espaço de liberdade tem cada vez menos.
Como já o escrevi, o que se sabe é que o Presidente da República tem sido em toda a sua carreira política, um opositor à coligação PS/PSD.
Aliás, foi como tal que surgiu na liderança do PSD.
Note-se, defendi ontem que o que deveria ter acontecido era a auto-demissão do assessor do PR, por evidentes razões de ética política.
Mentiu, manipulou, procurou influenciar em moldes não éticos uma campanha eleitoral, beneficiando um partido, o PSD, contra outro o PS.
Aliás tem sido recorrente este modelo, no PSD.
Fugindo à apresentação de propostas de governação, estando com todos e contra todos ao mesmo tempo, consoante os tempos, os interesses e com quem lida, o PSD tem-se refugiado nas ligações à comunicação social e à manipulação a partir desta da opinião publica que faz a partir dos seus canais, como José Manuel Fernandes.
Desta vez correu mal.
Na ganância da oportunidade, de um caso requentado de 17 meses, e por via de uma mentirola de um assessor do PR, o agora demitido e que, na minha opinião se deveria, ele próprio, ter demitido para salvaguardar no mínimo a Presidência da Republica, instituição essencial no modelo politico português, o Público não só constrói a noticia como a alimenta nas suas páginas, para a campanha eleitoral ser profícua ao PSD.
Na linha do reforço eleitoral da Direita em Portugal.
Acossado perante a demonstração da mentira, o PR, e bem, demite o seu assessor, o que leva José Manuel Fernandes em estado de desespero a tentar ainda dizer que as noticias não são falsas mas sim “exageradas”!
Ganhou, ao que parece, Cavaco Silva, PR de Portugal, em José Manuel Fernandes um inimigo.
A ponto de estar escrito em o Público de ontem que o PR “terá enfraquecido a sua autoridade como chefe de estado, por ventura de forma irremediável”.
É José Manuel Fernandes que escreve tal, ou escreve-o enquanto porta voz de alguém?
E se é porta voz sê-lo-á do PSD de Manuela Ferreira Leite?
Está o PSD em ruptura com o PR? Ou só José Manuel Fernandes?
Mas, de momento, o essencial é que ficou provado, mais uma vez diga-se, que esta campanha eleitoral tem vivido, à Direita de manipulações e mentiras sem fim.
A ponto de o PR, de Direita que é, ter tido a necessidade de se afastar deste ambiente antidemocrático, desta crescente vontade, à Direita, de asfixiar a Democracia em Portugal, tal qual sucede já na Ilha da Madeira.
Joffre Justino
Mas, tal qual em outras situações e porque José Manuel Fernandes transformou o Público em a voz do PSD de Manuela Ferreira Leite, fica difícil acreditar nas afirmações deste director deste jornal, que, de espaço de liberdade tem cada vez menos.
Como já o escrevi, o que se sabe é que o Presidente da República tem sido em toda a sua carreira política, um opositor à coligação PS/PSD.
Aliás, foi como tal que surgiu na liderança do PSD.
Note-se, defendi ontem que o que deveria ter acontecido era a auto-demissão do assessor do PR, por evidentes razões de ética política.
Mentiu, manipulou, procurou influenciar em moldes não éticos uma campanha eleitoral, beneficiando um partido, o PSD, contra outro o PS.
Aliás tem sido recorrente este modelo, no PSD.
Fugindo à apresentação de propostas de governação, estando com todos e contra todos ao mesmo tempo, consoante os tempos, os interesses e com quem lida, o PSD tem-se refugiado nas ligações à comunicação social e à manipulação a partir desta da opinião publica que faz a partir dos seus canais, como José Manuel Fernandes.
Desta vez correu mal.
Na ganância da oportunidade, de um caso requentado de 17 meses, e por via de uma mentirola de um assessor do PR, o agora demitido e que, na minha opinião se deveria, ele próprio, ter demitido para salvaguardar no mínimo a Presidência da Republica, instituição essencial no modelo politico português, o Público não só constrói a noticia como a alimenta nas suas páginas, para a campanha eleitoral ser profícua ao PSD.
Na linha do reforço eleitoral da Direita em Portugal.
Acossado perante a demonstração da mentira, o PR, e bem, demite o seu assessor, o que leva José Manuel Fernandes em estado de desespero a tentar ainda dizer que as noticias não são falsas mas sim “exageradas”!
Ganhou, ao que parece, Cavaco Silva, PR de Portugal, em José Manuel Fernandes um inimigo.
A ponto de estar escrito em o Público de ontem que o PR “terá enfraquecido a sua autoridade como chefe de estado, por ventura de forma irremediável”.
É José Manuel Fernandes que escreve tal, ou escreve-o enquanto porta voz de alguém?
E se é porta voz sê-lo-á do PSD de Manuela Ferreira Leite?
Está o PSD em ruptura com o PR? Ou só José Manuel Fernandes?
Mas, de momento, o essencial é que ficou provado, mais uma vez diga-se, que esta campanha eleitoral tem vivido, à Direita de manipulações e mentiras sem fim.
A ponto de o PR, de Direita que é, ter tido a necessidade de se afastar deste ambiente antidemocrático, desta crescente vontade, à Direita, de asfixiar a Democracia em Portugal, tal qual sucede já na Ilha da Madeira.
Joffre Justino