Com toda a grande situação económica (e não só…) que o país atravessa, ao ouvir os nossos “queridos” políticos falarem sobre o que eles pensam e fariam se chegassem ao poder me deixa num grande dilema de escolha.
Por isso muitas vezes passo pela seguinte situação de há dias que me sinto de esquerda e outros dias sinto-me de direita!
No debate entre Francisco Louçã e Paulo Portas o meu dilema aumentou.
Se por um lado Francisco Louçã me agradou na analise que fez um aos tais negócios que o governo vem fazendo e que na verdade nos deixa muito desconfiados e por vezes até perplexos; por outro lado a propósito dos subsídios sobretudo o rendimento mínimo, foi uma demagogia chocante.
Paulo Portas foi o contrário; se na análise sobre tais negócios esteve muito longe de me elucidar e por isso muito longe de me convencer no que concerne aos subsídios e em particular o R.M. foi bem claro, bem explanado e teve sobretudo a coragem de dizer aquilo que a maioria das pessoas que trabalham neste país e se sentem “injustiçadas” pensam em relação a esse assunto.
Aliás só pecou por défice pois a realidade é bem mais escandalosa.
Francisco Louça disse em relação ao que Paulo Portas defende que houve em tempos um grande estadista que tinha as mesmas ideias e que esse estadista era Salazar.
É evidente que Louçã usou o adjectivo de “grande estadista” ironicamente, como quem fala de um ser desprezível, mas com isso só demonstrou o quanto ele também está longe de saber o que na realidade uma grande parte do país pensa. Ele esquece que ainda há bem pouco tempo esse tal estadista ganhou o titulo de maior Português, e que hoje em dia há por aí muito boa gente querendo que ele “volte” e de preferência acompanhado de mais dois!
E, já agora, razão tinha esse grande estadista quando dizia que não tinha medo das ideologias mas sim das demagogias.
Era na verdade um homem muito inteligente.
Hercília Oliveira
Por isso muitas vezes passo pela seguinte situação de há dias que me sinto de esquerda e outros dias sinto-me de direita!
No debate entre Francisco Louçã e Paulo Portas o meu dilema aumentou.
Se por um lado Francisco Louçã me agradou na analise que fez um aos tais negócios que o governo vem fazendo e que na verdade nos deixa muito desconfiados e por vezes até perplexos; por outro lado a propósito dos subsídios sobretudo o rendimento mínimo, foi uma demagogia chocante.
Paulo Portas foi o contrário; se na análise sobre tais negócios esteve muito longe de me elucidar e por isso muito longe de me convencer no que concerne aos subsídios e em particular o R.M. foi bem claro, bem explanado e teve sobretudo a coragem de dizer aquilo que a maioria das pessoas que trabalham neste país e se sentem “injustiçadas” pensam em relação a esse assunto.
Aliás só pecou por défice pois a realidade é bem mais escandalosa.
Francisco Louça disse em relação ao que Paulo Portas defende que houve em tempos um grande estadista que tinha as mesmas ideias e que esse estadista era Salazar.
É evidente que Louçã usou o adjectivo de “grande estadista” ironicamente, como quem fala de um ser desprezível, mas com isso só demonstrou o quanto ele também está longe de saber o que na realidade uma grande parte do país pensa. Ele esquece que ainda há bem pouco tempo esse tal estadista ganhou o titulo de maior Português, e que hoje em dia há por aí muito boa gente querendo que ele “volte” e de preferência acompanhado de mais dois!
E, já agora, razão tinha esse grande estadista quando dizia que não tinha medo das ideologias mas sim das demagogias.
Era na verdade um homem muito inteligente.
Hercília Oliveira