António Costa
A nova geração supersónica de navegar na Internet começa aos poucos e poucos a estar presente no nosso quotidiano. São já várias as operadoras que têm rede própria para fazer chegar aos clientes serviços com velocidades na ordem dos 100 Mbps. O problema não está propriamente no serviço em si, pois este é do melhor que existe para quem quiser usufruir de velocidades de downloads extra normais. A questão que se coloca, é se realmente é necessário um consumidor despender mensalmente uma quantia superior a 50 euros ( apenas internet ) só para navegar á velocidade da Luz, quando em 90% dos casos a Internet só serve de pesquisa e os laptops recentes e antigos fazem o serviço perfeitamente a um custo 60% mais barato. A fibra não é mais que uma auto-estrada com portagens caríssimas paralela às Scuts onde o cliente chega ao mesmo local mais devagar mas com os bolsos cheios. Esta mensagem nunca é passada pelas operadoras, pois o que elas querem são os contratos a preço de ouro por um serviço de custos inferior. A vontade de ganhar dinheiro entre operadores é tanta, que estes já fazem guerra entre si sobre os seus spots publicitários. A recomendação que faço, é que pensem bem se realmente justifica pagar 50 euros, quando 20 euros são suficientes para a navegação. Enquanto é novidade á que explorar, quando a moda passar os preços devem cair em média 10 a 15 euros ano, até á mesma base da Internet actual. Enfim, são modas que passam e que ficam bem caras aos portugueses mais vaidosos.
A nova geração supersónica de navegar na Internet começa aos poucos e poucos a estar presente no nosso quotidiano. São já várias as operadoras que têm rede própria para fazer chegar aos clientes serviços com velocidades na ordem dos 100 Mbps. O problema não está propriamente no serviço em si, pois este é do melhor que existe para quem quiser usufruir de velocidades de downloads extra normais. A questão que se coloca, é se realmente é necessário um consumidor despender mensalmente uma quantia superior a 50 euros ( apenas internet ) só para navegar á velocidade da Luz, quando em 90% dos casos a Internet só serve de pesquisa e os laptops recentes e antigos fazem o serviço perfeitamente a um custo 60% mais barato. A fibra não é mais que uma auto-estrada com portagens caríssimas paralela às Scuts onde o cliente chega ao mesmo local mais devagar mas com os bolsos cheios. Esta mensagem nunca é passada pelas operadoras, pois o que elas querem são os contratos a preço de ouro por um serviço de custos inferior. A vontade de ganhar dinheiro entre operadores é tanta, que estes já fazem guerra entre si sobre os seus spots publicitários. A recomendação que faço, é que pensem bem se realmente justifica pagar 50 euros, quando 20 euros são suficientes para a navegação. Enquanto é novidade á que explorar, quando a moda passar os preços devem cair em média 10 a 15 euros ano, até á mesma base da Internet actual. Enfim, são modas que passam e que ficam bem caras aos portugueses mais vaidosos.