Isabel Carmo
Política!
Política é a palavra que denomina a arte ou a ciência da organização, da administração e direcção de Nações ou Estados.
A política interna de um país é a aplicação desta arte aos negócios internos dessa nação e a política externa aos negócios que se têm com outras nações.
Analisando política à luz da democracia, esta ciência, a ciência política, é a actividade de cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos, quer com a sua militância, quer com os seus votos.
Segundo Aristóteles o homem é um animal político, mas eu acrescento, nem sempre interpretando convenientemente esta arte… ora assim sendo, não podemos exigir que a política sirva os cidadãos nem que os ajude a realizar os seus sonhos, sem que antes, cada um de nós aprenda a ter procedimentos compatíveis com o que esta ciência/arte ensina.
O político tem de saber escutar (sem troça e ou arremessos) e tem de saber tomar decisões nos momentos oportunos e sempre que assim seja exigido, sem casmurrice; deverá aceitar as críticas desde que sejam construtivas (as não construtivas, deverá ignorá-las) deve partilhar os seus pontos de vista e as suas reflexões de modo a haver consenso. O diálogo permite que seja alcançado acordo ou que sejam percebidas quaisquer das partes. Da discussão nasce a razão…
O verdadeiro político sabe fazer prevalecer as suas razões e seguramente, apresentar argumentos válidos para que seja credível. Sabe ser assertivo aquando assim for necessário. Também tem de estar atento aos problemas das pessoas para que, como governante, possa accionar mecanismos que permitam que sejam ultrapassados os problemas que estejam a afectar os cidadãos.
Os problemas de carácter social devem estar sempre equacionados de forma evidente e com muita atenção e respeito por aqueles que ficam sem emprego, por aqueles que precisam de cuidados, na saúde, na velhice, e em situações imprevisíveis. Tem também de se acautelar para que não existam casos de fraude… Há sempre quem se “encoste” a subsídios para não se preocupar com o trabalho, quem não quer trabalhar, não deverá viver à custa do trabalho de outros… Há um provérbio que diz “se queres ajudar o pescador, não lhe dês o peixe, dá-lhe uma cana de pesca e ensina-o a pescar” creio que isso nem sempre terá sido feito.
Política!
Política é a palavra que denomina a arte ou a ciência da organização, da administração e direcção de Nações ou Estados.
A política interna de um país é a aplicação desta arte aos negócios internos dessa nação e a política externa aos negócios que se têm com outras nações.
Analisando política à luz da democracia, esta ciência, a ciência política, é a actividade de cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos, quer com a sua militância, quer com os seus votos.
Segundo Aristóteles o homem é um animal político, mas eu acrescento, nem sempre interpretando convenientemente esta arte… ora assim sendo, não podemos exigir que a política sirva os cidadãos nem que os ajude a realizar os seus sonhos, sem que antes, cada um de nós aprenda a ter procedimentos compatíveis com o que esta ciência/arte ensina.
O político tem de saber escutar (sem troça e ou arremessos) e tem de saber tomar decisões nos momentos oportunos e sempre que assim seja exigido, sem casmurrice; deverá aceitar as críticas desde que sejam construtivas (as não construtivas, deverá ignorá-las) deve partilhar os seus pontos de vista e as suas reflexões de modo a haver consenso. O diálogo permite que seja alcançado acordo ou que sejam percebidas quaisquer das partes. Da discussão nasce a razão…
O verdadeiro político sabe fazer prevalecer as suas razões e seguramente, apresentar argumentos válidos para que seja credível. Sabe ser assertivo aquando assim for necessário. Também tem de estar atento aos problemas das pessoas para que, como governante, possa accionar mecanismos que permitam que sejam ultrapassados os problemas que estejam a afectar os cidadãos.
Os problemas de carácter social devem estar sempre equacionados de forma evidente e com muita atenção e respeito por aqueles que ficam sem emprego, por aqueles que precisam de cuidados, na saúde, na velhice, e em situações imprevisíveis. Tem também de se acautelar para que não existam casos de fraude… Há sempre quem se “encoste” a subsídios para não se preocupar com o trabalho, quem não quer trabalhar, não deverá viver à custa do trabalho de outros… Há um provérbio que diz “se queres ajudar o pescador, não lhe dês o peixe, dá-lhe uma cana de pesca e ensina-o a pescar” creio que isso nem sempre terá sido feito.