A rede de transportes colectivos definida pelo Carro Eléctrico imprime e desenvolve a mancha urbana do centro da cidade para o exterior, pelos principais eixos de saída da cidade. Nos locais com transbordo para comboio, as zonas envolventes desenvolveram-se proporcionando novos locais de habitação. Os percursos e frequências são adequados às necessidades das populações, sendo esta prestação de serviço frequentemente superiorizada à função lucro. Assim sempre se verifica uma relação estreita entre as fases de inovação dos transportes e o crescimento urbano, o que deverá originar uma comparticipação por partes das entidades construtoras, de forma a diminuir os custos totais de transporte, promovendo o respeito pelo ambiente e aumentando a qualidade de vida dos habitantes. Como tal, um serviço público de transportes ao serviço das populações com um grande impulso na qualidade, deverá passar pelo incremento de parcerias público/privado na construção e financiamento das infra-estruturas de transportes, na operação dos sistemas e actividades complementares.
O modo Carro Eléctrico é referido no Decreto-Lei n.º 379/98, de 27 de Novembro, estando garantida a sua manutenção e desenvolvimento futuro.
Este modo de transporte urbano poderá ser rentabilizado pela aposta na componente turística com as linhas actuais ou a implementar, assim como a introdução de material circulante de acordo com as novas tecnologias colocadas no mercado pelas empresas fabricantes do sector.
De uma forma integrada devemos reunir as políticas e objectivos, tendo em vista o sucesso. Deste modo são satisfeitas as necessidades de movimentação das pessoas, pela criação de um sistema de mobilidade com mais conforto, mais segurança, maior fiabilidade e menores tempos totais de deslocações, promovendo o respeito pelo ambiente e diminuição dos custos totais de transporte.
Pinheiro Martins
O modo Carro Eléctrico é referido no Decreto-Lei n.º 379/98, de 27 de Novembro, estando garantida a sua manutenção e desenvolvimento futuro.
Este modo de transporte urbano poderá ser rentabilizado pela aposta na componente turística com as linhas actuais ou a implementar, assim como a introdução de material circulante de acordo com as novas tecnologias colocadas no mercado pelas empresas fabricantes do sector.
De uma forma integrada devemos reunir as políticas e objectivos, tendo em vista o sucesso. Deste modo são satisfeitas as necessidades de movimentação das pessoas, pela criação de um sistema de mobilidade com mais conforto, mais segurança, maior fiabilidade e menores tempos totais de deslocações, promovendo o respeito pelo ambiente e diminuição dos custos totais de transporte.
Pinheiro Martins