Isabel Carmo
Partindo de um determinado ponto, há diversas opiniões para interpretar de quê estão rodeados os políticos e o que os caracteriza, muito embora nem todos tenham tido estas particulares desde que iniciaram a sua actividade política.
Concordo com o que Joaquim Jorge diz no seu texto “Políticos Medíocres”, de que estão rodeados de servilismo. Verdade, rodeados daqueles que os bajulam para receberem “favores”. Claro que quem age desta maneira, é seguramente medíocre. Creio que também a subserviência apadrinha os que servem e os que são servidos.
Também partilho a ideia de que deveríamos ser governados por indivíduos excepcionais, talentosos e com um QI que lhe permitisse “ver” sem que estivessem sempre a ser apontados por isto ou por aquilo, sobretudo, nunca usarem “inverdades para sobressair e aplicarem o auto elogio para serem considerados pelos crentes” como os melhores. Contudo, também saliento que não há necessidade de qualidades fantásticas, porque seriam desnecessárias, Apenas as essenciais para mostrarem eficácia e honestidade no que fazem.
Não deveria ser necessário ser-se proposto por um Partido, para se ser Primeiro-Ministro. Aqui também estou de acordo com o texto de Joaquim Jorge.
“Para ser um bom político é preciso trabalhar duro”, Verdade! É preciso não ter vocação para ídolo, não pôr em evidencia o narcisismo. Concordo! Se assim for, poderia antes ser futebolista. Nunca deveria considerar-se “um mártir, ser sempre a vítima” e encarar as situações assertivamente. (Comportamento assertivo pode ser definido como o que permite defender os próprios direitos, sem violar os direitos dos outros.). Também o fazer questão de ser a “vedeta número 1” Na TV e nos jornais, isso não mostra humildade e discrição… Troçar dos demais e estar sempre a fazer crer que todos são “pouco inteligentes”, também não é muito elegante num bom político. Contar uma piada não é perder a compostura, ao contrário de se esganiçar ou falar alto demais, ou entrar nos insultos, porque tudo isso mostra um educação um pouco “slight” (ligeira).
Outro ponto que é de salientar, e que concordo com o dono do artigo que estou a comentar, é o de falar verdade. A mentira jamais merece uma desculpa.
Desde que me lembro de mim, detesto a prepotência pois esta é a capa da incompetência, por isso um político, de verdade, tudo o que nunca deve ser é prepotente. Seria um desastre ser-se dirigido por prepotentes… Também poderá dar-se outras designações.
A última frase do texto de Joaquim Jorge (A política tem que ser reduzida ao que deve ser; a arte de darmos uma vida boa ao maior número de pessoas), considero-a como que a chave (resumo) de tudo o que escrevi. Não esquecendo que me baseei no escrito deste senhor, um verdadeiro cidadão.
Partindo de um determinado ponto, há diversas opiniões para interpretar de quê estão rodeados os políticos e o que os caracteriza, muito embora nem todos tenham tido estas particulares desde que iniciaram a sua actividade política.
Concordo com o que Joaquim Jorge diz no seu texto “Políticos Medíocres”, de que estão rodeados de servilismo. Verdade, rodeados daqueles que os bajulam para receberem “favores”. Claro que quem age desta maneira, é seguramente medíocre. Creio que também a subserviência apadrinha os que servem e os que são servidos.
Também partilho a ideia de que deveríamos ser governados por indivíduos excepcionais, talentosos e com um QI que lhe permitisse “ver” sem que estivessem sempre a ser apontados por isto ou por aquilo, sobretudo, nunca usarem “inverdades para sobressair e aplicarem o auto elogio para serem considerados pelos crentes” como os melhores. Contudo, também saliento que não há necessidade de qualidades fantásticas, porque seriam desnecessárias, Apenas as essenciais para mostrarem eficácia e honestidade no que fazem.
Não deveria ser necessário ser-se proposto por um Partido, para se ser Primeiro-Ministro. Aqui também estou de acordo com o texto de Joaquim Jorge.
“Para ser um bom político é preciso trabalhar duro”, Verdade! É preciso não ter vocação para ídolo, não pôr em evidencia o narcisismo. Concordo! Se assim for, poderia antes ser futebolista. Nunca deveria considerar-se “um mártir, ser sempre a vítima” e encarar as situações assertivamente. (Comportamento assertivo pode ser definido como o que permite defender os próprios direitos, sem violar os direitos dos outros.). Também o fazer questão de ser a “vedeta número 1” Na TV e nos jornais, isso não mostra humildade e discrição… Troçar dos demais e estar sempre a fazer crer que todos são “pouco inteligentes”, também não é muito elegante num bom político. Contar uma piada não é perder a compostura, ao contrário de se esganiçar ou falar alto demais, ou entrar nos insultos, porque tudo isso mostra um educação um pouco “slight” (ligeira).
Outro ponto que é de salientar, e que concordo com o dono do artigo que estou a comentar, é o de falar verdade. A mentira jamais merece uma desculpa.
Desde que me lembro de mim, detesto a prepotência pois esta é a capa da incompetência, por isso um político, de verdade, tudo o que nunca deve ser é prepotente. Seria um desastre ser-se dirigido por prepotentes… Também poderá dar-se outras designações.
A última frase do texto de Joaquim Jorge (A política tem que ser reduzida ao que deve ser; a arte de darmos uma vida boa ao maior número de pessoas), considero-a como que a chave (resumo) de tudo o que escrevi. Não esquecendo que me baseei no escrito deste senhor, um verdadeiro cidadão.