Joaquim Jorge
Em tempo de crise e imersos nesta soçobrante economia muita coisa acontece de má: negócios a fecharem; desemprego; noticias desagradáveis; dificuldade de chegar ao fim do mês; dívidas; etc.
Todavia nem tudo é mau, aparecem algumas oportunidades. Muitas empresas nascem em tempo de crise, o meio ambiente agradece, menos produção industrial e menos CO2, as oficinas de reparação voltam-se a encher.
Relativamente ao ramo automóvel que está a atravessar uma crise profunda na venda de carros novos, nem toda a gente relacionada com esta actividade fica a perder. O carro que utilizamos pode ter agora várias vidas e é uma forma de verificar a sua maior ou menor fiabilidade. Antes em tempo de expansão não dávamos conta e simplesmente trocávamos de carro por vaidade e não por necessidade. Aumentou muitos serviços de reparação, as vendas de pneus, revisões de mecânica, chaparia, calibragem de rodas, etc.
O que estava a dar era o modelo mais recente e de preferência com full-extras.
A propósito nós somos o país frequentado por gente que tem um pouco de TI ( tudo incluído ) nas viagens e FE ( full-extras ) em automóveis . O carro tem que ter todo o tipo de extras e mais algum, a maioria deles desnecessários e não tem peso significativo no dia ao dia da condução. Dever-se-ia privilegiar o essencial – a segurança e conforto e não ligar ao acessório – estofos em pele, ar condicionado individual, etc. Mentalidade portuguesa e de novo-riquismo.
Desta forma verificamos em tempo de crise que um carro se for devidamente tratado, zelado e cuidado dura muitos mais anos do que aqueles que nós poderíamos pensar à priori.
Mas à cautela vou fazer um seguro de acidentes do meu veículo em viagem que contemple reboque ou desempanagem do veículo desde o meu domicílio habitual com franquia 0 km. Está contemplado este seguro no meu cartão de crédito mas só a partir de 20 km da minha residência. O meu carro tem dez anos tenho feito as revisões exigidas e tratado dele o melhor que sei e posso mas posso ficar pelo caminho perto de casa. E, já não tenho idade para andar a empurrar carros e fazer figuras tristes (risos).
Em tempo de crise e imersos nesta soçobrante economia muita coisa acontece de má: negócios a fecharem; desemprego; noticias desagradáveis; dificuldade de chegar ao fim do mês; dívidas; etc.
Todavia nem tudo é mau, aparecem algumas oportunidades. Muitas empresas nascem em tempo de crise, o meio ambiente agradece, menos produção industrial e menos CO2, as oficinas de reparação voltam-se a encher.
Relativamente ao ramo automóvel que está a atravessar uma crise profunda na venda de carros novos, nem toda a gente relacionada com esta actividade fica a perder. O carro que utilizamos pode ter agora várias vidas e é uma forma de verificar a sua maior ou menor fiabilidade. Antes em tempo de expansão não dávamos conta e simplesmente trocávamos de carro por vaidade e não por necessidade. Aumentou muitos serviços de reparação, as vendas de pneus, revisões de mecânica, chaparia, calibragem de rodas, etc.
O que estava a dar era o modelo mais recente e de preferência com full-extras.
A propósito nós somos o país frequentado por gente que tem um pouco de TI ( tudo incluído ) nas viagens e FE ( full-extras ) em automóveis . O carro tem que ter todo o tipo de extras e mais algum, a maioria deles desnecessários e não tem peso significativo no dia ao dia da condução. Dever-se-ia privilegiar o essencial – a segurança e conforto e não ligar ao acessório – estofos em pele, ar condicionado individual, etc. Mentalidade portuguesa e de novo-riquismo.
Desta forma verificamos em tempo de crise que um carro se for devidamente tratado, zelado e cuidado dura muitos mais anos do que aqueles que nós poderíamos pensar à priori.
Mas à cautela vou fazer um seguro de acidentes do meu veículo em viagem que contemple reboque ou desempanagem do veículo desde o meu domicílio habitual com franquia 0 km. Está contemplado este seguro no meu cartão de crédito mas só a partir de 20 km da minha residência. O meu carro tem dez anos tenho feito as revisões exigidas e tratado dele o melhor que sei e posso mas posso ficar pelo caminho perto de casa. E, já não tenho idade para andar a empurrar carros e fazer figuras tristes (risos).