O exército é cada vez mais um recurso de trabalho para as pessoas desempregadas.
Os níveis de inscritos em centros de formação do exército estão mais altos do que nunca – nem na época do Salazar estes níveis estiveram assim .
Os centros de formação estão sobrecarregados, não há mais espaço para ninguém.
Isto implica alguns custos para Portugal, os militares estão ao serviço do seu país, por isso é a sua nação que paga aos militares, melhor dizendo, são os contribuintes que estão a pagar a outros contribuintes, estes últimos que também pagam impostos, ou seja, quem sai a lucrar com isto tudo é Portugal. Por isso e corrigindo o que está em cima referido, PORTUGAL SAI A LUCRAR.
Os militares são preciosos e ninguém duvida disso, mas porque é que Portugal não faz investimentos públicos a longo prazo para tentar combater o desemprego?
Não estou a falar de obras públicas, mas sim de investimentos enriquecedores e seguros para o estado e também para os trabalhadores.
Ou muito me engano, ou Portugal e os restantes países europeu vão acompanhar esta minha expectativa, uma expectativa que já se tornou proposta do Obama para combater o desemprego.
Rui Fernandes
Os níveis de inscritos em centros de formação do exército estão mais altos do que nunca – nem na época do Salazar estes níveis estiveram assim .
Os centros de formação estão sobrecarregados, não há mais espaço para ninguém.
Isto implica alguns custos para Portugal, os militares estão ao serviço do seu país, por isso é a sua nação que paga aos militares, melhor dizendo, são os contribuintes que estão a pagar a outros contribuintes, estes últimos que também pagam impostos, ou seja, quem sai a lucrar com isto tudo é Portugal. Por isso e corrigindo o que está em cima referido, PORTUGAL SAI A LUCRAR.
Os militares são preciosos e ninguém duvida disso, mas porque é que Portugal não faz investimentos públicos a longo prazo para tentar combater o desemprego?
Não estou a falar de obras públicas, mas sim de investimentos enriquecedores e seguros para o estado e também para os trabalhadores.
Ou muito me engano, ou Portugal e os restantes países europeu vão acompanhar esta minha expectativa, uma expectativa que já se tornou proposta do Obama para combater o desemprego.
Rui Fernandes