Joaquim Jorge
Hoje mais uma manifestação de professores em Lisboa. Não vale a pena pensar que o Ministério da Educação e este Governo vão alterar o que quer que seja. Os professores devem começar a pensar na substituição deste Governo , sem manifestações ou protestos. Esta luta e esforço são inglórios .Está consagrado na Constituição da República Portuguesa , o direito de sufrágio universal - o povo português ( neste caso os professores) , que são bastantes , exercem o poder político através do sufrágio universal, igual, directo. secreto e periódico . Em qualquer país civilizado e governantes com estaleca procuravam perceber o que se passa no ensino . A busca de aceitar " o outro" e o contraditório , com certeza mudaria a forma de relacionamento e de fazer política educativa. Só resta o «direito de resistência» consagrado na Constituição - todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos...
A estremecedora prova sobre abusos cometidos , muitos têm sido os excessos, por este Ministério da Educação e seus subordinados tem incrementado uma pressão inusitada sobre os professores. A tentativa de silenciar os dissidentes e sindicatos. Todas as questões processuais têm sido redimidas nas instâncias judiciais chegando agora , ao ponto que quem for a reuniões sindicais fora da escola não terá faltas justificadas ! Esta luta levada a cabo pelo Governo pela educação está a pôr em causa as liberdades dos seus agentes ( professores e funcionários das escolas ) . Esta escola de pensamento está errada e temo que seja mais prejudicial que outra coisa. A opinião pública começa a perceber a estratégia da manipulação das leis vigentes e o terror instalado em que são postos em causa direitos civis. Espero que neste livro da educação « não se passe a página sem a ter lido antes».
Hoje mais uma manifestação de professores em Lisboa. Não vale a pena pensar que o Ministério da Educação e este Governo vão alterar o que quer que seja. Os professores devem começar a pensar na substituição deste Governo , sem manifestações ou protestos. Esta luta e esforço são inglórios .Está consagrado na Constituição da República Portuguesa , o direito de sufrágio universal - o povo português ( neste caso os professores) , que são bastantes , exercem o poder político através do sufrágio universal, igual, directo. secreto e periódico . Em qualquer país civilizado e governantes com estaleca procuravam perceber o que se passa no ensino . A busca de aceitar " o outro" e o contraditório , com certeza mudaria a forma de relacionamento e de fazer política educativa. Só resta o «direito de resistência» consagrado na Constituição - todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos...
A estremecedora prova sobre abusos cometidos , muitos têm sido os excessos, por este Ministério da Educação e seus subordinados tem incrementado uma pressão inusitada sobre os professores. A tentativa de silenciar os dissidentes e sindicatos. Todas as questões processuais têm sido redimidas nas instâncias judiciais chegando agora , ao ponto que quem for a reuniões sindicais fora da escola não terá faltas justificadas ! Esta luta levada a cabo pelo Governo pela educação está a pôr em causa as liberdades dos seus agentes ( professores e funcionários das escolas ) . Esta escola de pensamento está errada e temo que seja mais prejudicial que outra coisa. A opinião pública começa a perceber a estratégia da manipulação das leis vigentes e o terror instalado em que são postos em causa direitos civis. Espero que neste livro da educação « não se passe a página sem a ter lido antes».
