José Magalhães
Não passou a existir agora. A homossexualidade sempre existiu e já foi acarinhada - na antiguidade - e elevada a um alto estatuto. Depois foi definhando e acabou como doença e anormalidade.
Hoje, o forte lobby homossexual quer reelevá-la à categoria suprema, assumindo na sua diferença a igualdade no casamento. Para tal tem sido ajudado pelo grande líder do partido socialista, que querendo tirar o protagonismo à sua esquerda, em particular ao bloco de esquerda, fez desta discussão uma das suas bandeiras. Só e totalmente uma questão política, apesar das más línguas.
As posições vão-se extremando, viu-se no - mais um - infeliz programa prós-e-contras da última segunda-feira, e já só falta andarem ao sopapo. Claro que não ajuda em nada a posição oficial da Igreja, agora manifestada pelo Cardeal D. José Saraiva Martins. E o comentário acerca da incapacidade de um casal homossexual conseguir providenciar a boa formação de uma criança, é um erro. Bastaria olhar para uma parte muito significativa dos casais heterossexuais, e para o que eles conseguem fazer, no que diz respeito a essa situação, para não falar de outras.
Para tudo seria necessária calma, ponderação e cedência de parte a parte, coisa que não existe.De qualquer modo, o povo vai, mais cedo ou mais tarde, ser chamado a opinar, e com a Igreja unida na defesa do não ao casamento gay, só mesmo nas cidades do litoral e no sul, a pretensão do sr Sócrates, não vai ter um chumbo anunciado.
Não passou a existir agora. A homossexualidade sempre existiu e já foi acarinhada - na antiguidade - e elevada a um alto estatuto. Depois foi definhando e acabou como doença e anormalidade.
Hoje, o forte lobby homossexual quer reelevá-la à categoria suprema, assumindo na sua diferença a igualdade no casamento. Para tal tem sido ajudado pelo grande líder do partido socialista, que querendo tirar o protagonismo à sua esquerda, em particular ao bloco de esquerda, fez desta discussão uma das suas bandeiras. Só e totalmente uma questão política, apesar das más línguas.
As posições vão-se extremando, viu-se no - mais um - infeliz programa prós-e-contras da última segunda-feira, e já só falta andarem ao sopapo. Claro que não ajuda em nada a posição oficial da Igreja, agora manifestada pelo Cardeal D. José Saraiva Martins. E o comentário acerca da incapacidade de um casal homossexual conseguir providenciar a boa formação de uma criança, é um erro. Bastaria olhar para uma parte muito significativa dos casais heterossexuais, e para o que eles conseguem fazer, no que diz respeito a essa situação, para não falar de outras.
Para tudo seria necessária calma, ponderação e cedência de parte a parte, coisa que não existe.De qualquer modo, o povo vai, mais cedo ou mais tarde, ser chamado a opinar, e com a Igreja unida na defesa do não ao casamento gay, só mesmo nas cidades do litoral e no sul, a pretensão do sr Sócrates, não vai ter um chumbo anunciado.
