António Costa
Por todo o mundo, por toda a América, por toda a Ásia, e quase por toda a Europa, os estímulos económicos sucedem-se a ritmo nunca antes visto. O crescente aumento do desemprego, fruto da brusca deteriorização da actividade económica, está a criar condições de extrema urgência de intervenção dos estados na sociedade, de forma a sustentar e a limitar um desastre social de grande escala. Infelizmente para todos nós, Portugal continua a limitar as ajudas e estímulos fiscais aos cidadãos, num acto de espera para ver... Ao contrário do que se pensa, não existe melhor estimulo económico do que uma intervenção radical na carga fiscal, nem que para isso, seja necessário prejudicar no imediato as contas públicas. Portugal, ou melhor dizendo o governo socialista, continua a não abdicar do regime fiscal imposto, direccionando o país para um desastre social cada vez mais evidente. Veja-se o caso da indústria automóvel, onde Portugal está entre um dos países mais atingidos pela desaceleração da procura de veículos novos, mas mesmo assim, com milhares de empregos em causa, os governantes cegos, não abdicam de uma das maiores carga fiscais do Mundo neste produto, como diz o ditado "em casa de ferreiro espeto de pau". Em suma, os portugueses sofrem e vão continuar a sofrer as causas de uma inactividade governativa.
Por todo o mundo, por toda a América, por toda a Ásia, e quase por toda a Europa, os estímulos económicos sucedem-se a ritmo nunca antes visto. O crescente aumento do desemprego, fruto da brusca deteriorização da actividade económica, está a criar condições de extrema urgência de intervenção dos estados na sociedade, de forma a sustentar e a limitar um desastre social de grande escala. Infelizmente para todos nós, Portugal continua a limitar as ajudas e estímulos fiscais aos cidadãos, num acto de espera para ver... Ao contrário do que se pensa, não existe melhor estimulo económico do que uma intervenção radical na carga fiscal, nem que para isso, seja necessário prejudicar no imediato as contas públicas. Portugal, ou melhor dizendo o governo socialista, continua a não abdicar do regime fiscal imposto, direccionando o país para um desastre social cada vez mais evidente. Veja-se o caso da indústria automóvel, onde Portugal está entre um dos países mais atingidos pela desaceleração da procura de veículos novos, mas mesmo assim, com milhares de empregos em causa, os governantes cegos, não abdicam de uma das maiores carga fiscais do Mundo neste produto, como diz o ditado "em casa de ferreiro espeto de pau". Em suma, os portugueses sofrem e vão continuar a sofrer as causas de uma inactividade governativa.