Isabel Carmo
Se não me doesse a cabeça, possivelmente escreveria um texto longo… longo que teria de contar as palavras para não ir além do que é permitido pelo bom senso. Nunca se deve abusar da paciência e boa vontade dos leitores… muito embora isso não tenha qualquer significado no que respeita a ser comentado o trabalho que se apresenta… claro que a justificação que recebi, é o facto de nada haver a acrescentar… eu diria, preguiça de pensar em uma resposta… Vem de lá a “cusquice”, a “ratadela”, mas escrever meia dúzia de “tretas” para se perceber que o trabalho que fizemos foi lido, isso dá muito trabalho…
Estou precisamente a lembrar-me dum trabalho que li no Blogue do Clube dos Pensadores, cujo título era Pensar Alto , da autoria de Joaquim Jorge e que apenas teve um comentário… não acredito que apenas uma pessoa tenha lido esse texto…
Começava por dizer o autor que a política deveria ser para servir os cidadãos e realizar os seus sonhos… mas que percebem os políticos de sonhos? Admito que nunca pensaram, que comer um simples prato de sopa pode ser um acto político… Como é que os políticos podem realizar os sonhos dos seus concidadãos, se não vasculham bem quais a suas opiniões sobre certos assuntos que são do interesse comum? Ou quais são as sua preocupações fundamentais? Alimentam sim, o faz de conta, com algumas notícias bombásticas, como por exemplo a o desemprego estar e diminuir… Ninguém escuta ninguém e o importante é impor o que previamente é decidido entre as quatro paredes de um gabinete… sejam quais forem as consequências…
Há ingredientes que são essenciais para que os políticos sejam levados a sério e que as suas directivas sejam credíveis. É necessário respeitar para que se seja respeitado. Empinar o nariz e dizer que é assim, não leva a lado nenhum. Milhentas pessoas vão fazer exactamente o oposto… Quando se manda, é preciso saber mandar… e nem muita gente o sabe fazer em plena consciência. A partilha e a cumplicidade são ingredientes que têm de fazer parte dos que nos dirigem, para que possam ser ajudados a cumprir as suas decisões coerentemente e atempadamente, para que se possa interiorizar e entender bem o que é pretendido e quais as finalidades.
Claro que todos entendemos a conjuntura internacional e os respectivos problemas económicos, mas como há sempre possibilidade de serem feitas previsões, deveriam os pequenos investidores ser honestamente informados dos riscos que, eventualmente, podem correr, evitando assim de serem perdidos alguns fundos que as pessoas idealizavam ter como economias… é um detalhe insignificante, mas produziria o efeito de confiança nos cidadãos deste país.
Uma outra frase que me tocou foi aquela que diz termos na vida duas opções – ver passar a vida ou tentar alterá-la… Pensem! E façam as vossas opções. Mas, digam… gostamos sempre de sabem o pensam os nossos patrícios.
Hoje fico por aqui… amanhã há mais.
Se não me doesse a cabeça, possivelmente escreveria um texto longo… longo que teria de contar as palavras para não ir além do que é permitido pelo bom senso. Nunca se deve abusar da paciência e boa vontade dos leitores… muito embora isso não tenha qualquer significado no que respeita a ser comentado o trabalho que se apresenta… claro que a justificação que recebi, é o facto de nada haver a acrescentar… eu diria, preguiça de pensar em uma resposta… Vem de lá a “cusquice”, a “ratadela”, mas escrever meia dúzia de “tretas” para se perceber que o trabalho que fizemos foi lido, isso dá muito trabalho…
Estou precisamente a lembrar-me dum trabalho que li no Blogue do Clube dos Pensadores, cujo título era Pensar Alto , da autoria de Joaquim Jorge e que apenas teve um comentário… não acredito que apenas uma pessoa tenha lido esse texto…
Começava por dizer o autor que a política deveria ser para servir os cidadãos e realizar os seus sonhos… mas que percebem os políticos de sonhos? Admito que nunca pensaram, que comer um simples prato de sopa pode ser um acto político… Como é que os políticos podem realizar os sonhos dos seus concidadãos, se não vasculham bem quais a suas opiniões sobre certos assuntos que são do interesse comum? Ou quais são as sua preocupações fundamentais? Alimentam sim, o faz de conta, com algumas notícias bombásticas, como por exemplo a o desemprego estar e diminuir… Ninguém escuta ninguém e o importante é impor o que previamente é decidido entre as quatro paredes de um gabinete… sejam quais forem as consequências…
Há ingredientes que são essenciais para que os políticos sejam levados a sério e que as suas directivas sejam credíveis. É necessário respeitar para que se seja respeitado. Empinar o nariz e dizer que é assim, não leva a lado nenhum. Milhentas pessoas vão fazer exactamente o oposto… Quando se manda, é preciso saber mandar… e nem muita gente o sabe fazer em plena consciência. A partilha e a cumplicidade são ingredientes que têm de fazer parte dos que nos dirigem, para que possam ser ajudados a cumprir as suas decisões coerentemente e atempadamente, para que se possa interiorizar e entender bem o que é pretendido e quais as finalidades.
Claro que todos entendemos a conjuntura internacional e os respectivos problemas económicos, mas como há sempre possibilidade de serem feitas previsões, deveriam os pequenos investidores ser honestamente informados dos riscos que, eventualmente, podem correr, evitando assim de serem perdidos alguns fundos que as pessoas idealizavam ter como economias… é um detalhe insignificante, mas produziria o efeito de confiança nos cidadãos deste país.
Uma outra frase que me tocou foi aquela que diz termos na vida duas opções – ver passar a vida ou tentar alterá-la… Pensem! E façam as vossas opções. Mas, digam… gostamos sempre de sabem o pensam os nossos patrícios.
Hoje fico por aqui… amanhã há mais.
frequente no blogue , professora e poetisa