Quando o dia nasce, os seres pensam tudo poder fazer, tudo poder decidir e mesmo o futuro conseguir adivinhar, mas a noite dá-nos a conhecer o lado maléfico das coisas, que por detrás de todas as decisões há sempre um senão, que apesar de tudo o que possamos fazer podemos sempre prejudicar alguém, o futuro que é incerto, não o tentemos adivinhar mas sim como o vento e as folhas que por ele se deixam levar, deixar-nos nós também, seres que se pensam prefeitos e controladores do mundo onde vivem, levar.
Destino que por muitos é defendido, e por outros criticado, se existe, é invisível, tal como Deus, a força poderosa que muitos acreditam ter criado a humanidade.
Não são essas “forças” invisíveis que dão nome aos grandes cientistas e pensadores que marcam cada época, mas sim os próprios pensadores. É com os pensamentos destes que se criam leis, regras, sem as quais nós hoje não poderíamos viver. Mas porquê deixar que outros pensem por nós? Esses pensamentos são feitos para que as pessoas que os “vivem” se sintam incentivadas a pensar também, de forma a deixarem a sua marca, na sua época.
Todos nós devíamos sentir-nos únicos com a oportunidade que nos é deixada, pois pensarmos por nós de forma a num futuro próximo sermos recordados, é algo de que todos nos devíamos orgulhar e tentar nem que fosse uma vez na vida, aproveitar.
Não devemos encarar este tipo de escrita como de alguém que viu a sua oportunidade passar e não a soube aproveitar e em casa tenta, frustrado passar a mensagem às pessoas por quem a oportunidade ainda não tenha sido desfrutada, mas sim como de um ser que como todos nós, ainda a procura, incentivando os outros a procurarem também, para que sejam alguém e não apenas mais um nome de uma agência funerária.
Em suma, devemos, no nosso interior buscar por algo que nos enalteça e nos faça sentir nós próprios, que de corpo e alma nos realize, e não apenas passar a vida a sermos cobaias dos grandes donos do mundo, os quais querem transformar este mundo, num mundo de não pensadores mas sim de meros zombies escravos de uma sociedade em que cada vez mais as diferenças entre cada um originam confrontos culturais e guerras que podiam ser evitadas se não nos deixássemos controlar apenas pelos verdadeiros pensantes e tentássemos nós pensar também.
Eduardo Diaz
Destino que por muitos é defendido, e por outros criticado, se existe, é invisível, tal como Deus, a força poderosa que muitos acreditam ter criado a humanidade.
Não são essas “forças” invisíveis que dão nome aos grandes cientistas e pensadores que marcam cada época, mas sim os próprios pensadores. É com os pensamentos destes que se criam leis, regras, sem as quais nós hoje não poderíamos viver. Mas porquê deixar que outros pensem por nós? Esses pensamentos são feitos para que as pessoas que os “vivem” se sintam incentivadas a pensar também, de forma a deixarem a sua marca, na sua época.
Todos nós devíamos sentir-nos únicos com a oportunidade que nos é deixada, pois pensarmos por nós de forma a num futuro próximo sermos recordados, é algo de que todos nos devíamos orgulhar e tentar nem que fosse uma vez na vida, aproveitar.
Não devemos encarar este tipo de escrita como de alguém que viu a sua oportunidade passar e não a soube aproveitar e em casa tenta, frustrado passar a mensagem às pessoas por quem a oportunidade ainda não tenha sido desfrutada, mas sim como de um ser que como todos nós, ainda a procura, incentivando os outros a procurarem também, para que sejam alguém e não apenas mais um nome de uma agência funerária.
Em suma, devemos, no nosso interior buscar por algo que nos enalteça e nos faça sentir nós próprios, que de corpo e alma nos realize, e não apenas passar a vida a sermos cobaias dos grandes donos do mundo, os quais querem transformar este mundo, num mundo de não pensadores mas sim de meros zombies escravos de uma sociedade em que cada vez mais as diferenças entre cada um originam confrontos culturais e guerras que podiam ser evitadas se não nos deixássemos controlar apenas pelos verdadeiros pensantes e tentássemos nós pensar também.
Eduardo Diaz
