Em Portugal existe um mal-estar profundo, pelas dificuldades económicas, pela ineficiência do Público e por uma sensação crescente de inseguridade.
Joaquim Jorge
Nestes tempos de confusão, verocidade, desvergonha. Em todos os âmbitos, no político e no económico. Só existe o que ganha. Daí, o caso indecente do emparelhamento dos mais ricos com quem manda.
Quem paga impostos está claramente farto de pagá-los , não sabe aonde vão parar, nem produzem serviços e infra-estruturas. A redução da dívida, corte dos gastos em pensões - não generalizados , e a reforma da Administração Pública têm sido dolorosos. Em Portugal existe um mal-estar profundo, pelas dificuldades económicas, pela ineficiência do Público e por uma sensação crescente de inseguridade.
A acção deste governo , do primado da economia em todos os planos, conferindo ao económico um tratamento preferencial e por vezes exclusivo. A atenuação do debate ideológico que coincide com a atonia de cidadania, que reduz a política às lutas de poder nos partidos. O que se está a passar no PSD, numa luta entre barões (Manuela Ferreira Leite), bases (Pedro Santana Lopes) e híbridos (Pedro Passos Coelho).
Nesta democracia, homofóbica, misógina, traidora, pérfida, falaz, estulta, imbecil e por vezes estúpida, obcecada por regulamentos e com comentadores políticos que pretendem arrogar-se do título de Sumos-sacerdotes do Templo.
O PSD deve discutir o centrismo político e o oportunismo manobreiro que se está a operar numa apropriação ilegítima que só serve para aumentar a confusão entre liberalismo social e socialismo liberal . Aprender com os erros , nos ensina a evitá-los . Tirar proveito do erro não tendo vergonha do equívoco . As dificuldades dão experiência e maturidade.
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Quem paga impostos está claramente farto de pagá-los , não sabe aonde vão parar, nem produzem serviços e infra-estruturas. A redução da dívida, corte dos gastos em pensões - não generalizados , e a reforma da Administração Pública têm sido dolorosos. Em Portugal existe um mal-estar profundo, pelas dificuldades económicas, pela ineficiência do Público e por uma sensação crescente de inseguridade.
A acção deste governo , do primado da economia em todos os planos, conferindo ao económico um tratamento preferencial e por vezes exclusivo. A atenuação do debate ideológico que coincide com a atonia de cidadania, que reduz a política às lutas de poder nos partidos. O que se está a passar no PSD, numa luta entre barões (Manuela Ferreira Leite), bases (Pedro Santana Lopes) e híbridos (Pedro Passos Coelho).
Nesta democracia, homofóbica, misógina, traidora, pérfida, falaz, estulta, imbecil e por vezes estúpida, obcecada por regulamentos e com comentadores políticos que pretendem arrogar-se do título de Sumos-sacerdotes do Templo.
O PSD deve discutir o centrismo político e o oportunismo manobreiro que se está a operar numa apropriação ilegítima que só serve para aumentar a confusão entre liberalismo social e socialismo liberal . Aprender com os erros , nos ensina a evitá-los . Tirar proveito do erro não tendo vergonha do equívoco . As dificuldades dão experiência e maturidade.
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