Daniel Braga
O Ensino de qualquer País e em qualquer sistema tem como um dos seus baluartes fundamentais e incontornáveis os seus professores. Ser-se professor hoje obriga a uma entrega sem limites, a um sacerdócio praticamente constante e diário para dignificação de uma profissão devastada por mal entendidos, achincalhamentos, humilhações, maus tratos e outros nomes feios que aqui me abstenho de mencionar.
Os professores são, na sua grande maioria, profissionais excelentes, com uma indelével capacidade de dádiva, com uma vontade hercúlea e de ensinar e fazer dos nossos jovens, o futuro do amanhã. E é com imenso orgulho que essa pleíade de excelentes profissionais se dedica a essa tarefa extrema, mesmo quando as condições lhes são adversas e os propósitos incompreendidos.
Dizer e maldizer dos professores, procurando achincalhá-los, desmotivá-los, maltratá-los e desprestigiá-los é algo profundamente injusto, desonesto e deselegante. Maus profissionais existem em todas as faixas etárias e em todas as classes sociais quer sejam professores, médicos, advogados, engenheiros, enfermeiros, trolhas, carpinteiros, balconistas e profissionais disto ou daquilo e nem por isso são constantemente fustigados na opinião pública com afirmações que põem inclusivamente em causa a sua honorabilidade como profissionais competentes e dignos da admiração de todos. E que dizer da grande maioria dos pais (felizmente não todos…) que se demitiram do seu papel educador colocando essa a responsabilidade na escola, não deverão ser criticados e também avaliados? É usual dizer-se que a escola ensina e a casa educa mas os papéis de cada interventor na educação dos nossos jovens está actualmente invertido no seu todo cabendo à escola aquilo que outrora era função dos pais.
Há maus profissionais na classe? É evidente e claro que docentes incompetentes e mal preparados (como noutras profissões) existem, mas as exigências do ensino nos tempos que correm encarregar-se-ão de os afastar naturalmente. Passar a ideia que é toda uma classe “pária” e incompetente é que me parece desajustado, intelectualmente desonesto, injuriante e pouco abonatório.
Vem aí a nova avaliação de professores. Não há que ter medo, pois é toda uma classe que irá dar a resposta adequada e uma bofetada de “luva branca” a todos o que até hoje se portaram de uma maneira indigna e injusta para com aqueles que merecem o respeito e o agradecimento por tudo o que fizeram e demonstraram até aqui.
Segundo uma sondagem internacional realizada para o Fórum Económico e Mundial (ver Público de 25 ou 26 de Janeiro) “ os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aqueles a quem confiariam mais poder no País”. A meditar….
Bem hajam professores do meu País!
O Ensino de qualquer País e em qualquer sistema tem como um dos seus baluartes fundamentais e incontornáveis os seus professores. Ser-se professor hoje obriga a uma entrega sem limites, a um sacerdócio praticamente constante e diário para dignificação de uma profissão devastada por mal entendidos, achincalhamentos, humilhações, maus tratos e outros nomes feios que aqui me abstenho de mencionar.
Os professores são, na sua grande maioria, profissionais excelentes, com uma indelével capacidade de dádiva, com uma vontade hercúlea e de ensinar e fazer dos nossos jovens, o futuro do amanhã. E é com imenso orgulho que essa pleíade de excelentes profissionais se dedica a essa tarefa extrema, mesmo quando as condições lhes são adversas e os propósitos incompreendidos.
Dizer e maldizer dos professores, procurando achincalhá-los, desmotivá-los, maltratá-los e desprestigiá-los é algo profundamente injusto, desonesto e deselegante. Maus profissionais existem em todas as faixas etárias e em todas as classes sociais quer sejam professores, médicos, advogados, engenheiros, enfermeiros, trolhas, carpinteiros, balconistas e profissionais disto ou daquilo e nem por isso são constantemente fustigados na opinião pública com afirmações que põem inclusivamente em causa a sua honorabilidade como profissionais competentes e dignos da admiração de todos. E que dizer da grande maioria dos pais (felizmente não todos…) que se demitiram do seu papel educador colocando essa a responsabilidade na escola, não deverão ser criticados e também avaliados? É usual dizer-se que a escola ensina e a casa educa mas os papéis de cada interventor na educação dos nossos jovens está actualmente invertido no seu todo cabendo à escola aquilo que outrora era função dos pais.
Há maus profissionais na classe? É evidente e claro que docentes incompetentes e mal preparados (como noutras profissões) existem, mas as exigências do ensino nos tempos que correm encarregar-se-ão de os afastar naturalmente. Passar a ideia que é toda uma classe “pária” e incompetente é que me parece desajustado, intelectualmente desonesto, injuriante e pouco abonatório.
Vem aí a nova avaliação de professores. Não há que ter medo, pois é toda uma classe que irá dar a resposta adequada e uma bofetada de “luva branca” a todos o que até hoje se portaram de uma maneira indigna e injusta para com aqueles que merecem o respeito e o agradecimento por tudo o que fizeram e demonstraram até aqui.
Segundo uma sondagem internacional realizada para o Fórum Económico e Mundial (ver Público de 25 ou 26 de Janeiro) “ os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aqueles a quem confiariam mais poder no País”. A meditar….
Bem hajam professores do meu País!
professor de matemática , membro do clube e frequente no blogue