skip to main |
skip to sidebar
Hoje tive, um tempo, e fui à praia do Aterro. Aprecio o seu estacionamento, o meu carro não fica cheio de poeira e permite ter uma visão do mar do alto. Até parece que estou num barco. Contudo, deparei, ao descer pelas escadas, um cenário absolutamente inqualificável em tempo de veraneio. O passadiço de acesso ao mar cheio de areia com plantas e arbustos. O outro passadiço junto à praia, que se vira à direita, cheio de areia. De tal maneira, que nem se consegue vislumbrar como deveria estar.
Um município deve ter o máximo de cuidado com estas situações. Não se pode gastar dinheiro com festas, festinhas e a dizer o que se faz. Deve-se zelar pela orla marítima de acesso a todos os munícipes matosinhenses. Sempre fui apologista de qualidade de vida todos os dias, do que uns flashes de eventos.
Hoje tive, um tempo, e fui à praia do Aterro. Aprecio o seu estacionamento, o meu carro não fica cheio de poeira e permite ter uma visão do mar do alto. Até parece que estou num barco. Contudo, deparei, ao descer pelas escadas, um cenário absolutamente inqualificável em tempo de veraneio. O passadiço de acesso ao mar cheio de areia com plantas e arbustos. O outro passadiço junto à praia, que se vira à direita, cheio de areia. De tal maneira, que nem se consegue vislumbrar como deveria estar.
Um município deve ter o máximo de cuidado com estas situações. Não se pode gastar dinheiro com festas, festinhas e a dizer o que se faz. Deve-se zelar pela orla marítima de acesso a todos os munícipes matosinhenses. Sempre fui apologista de qualidade de vida todos os dias, do que uns flashes de eventos.
