15/03/2017

JOAQUIM JORGE CANDIDATO INDEPENDENTE À CM MATOSINHOS PELO PSD: não desisto por uma questão de honra e solidariedade por quem me apoia. Espero decisão da Distrital



1 - Houve uma reunião na 5.ªfeira à noite, dia 8 de Março, em que o nome de Joaquim Jorge foi votado para ser o escolhido para ser candidato.
2 - A votação deu um empate técnico 8-8, da primeira vez. Houve nova votação e repetiu-se o mesmo resultado.
3- Como prevêem os estatutos convocada nova reunião para Sábado dia 11, pelo presidente da Concelhia do PSD José António Barbosa. Faltaram dois membros da concelhia. Novo empate 7-7. Segue-se o que está na lei, voto nominal em que o presidente tem voto de qualidade.
4 - A facção sabendo que ia perder sai da sala. Procede-se à votação e Joaquim Jorge é aprovado para ser candidato à CM Matosinhos com todos os votos dos presentes

O Presidente da Distrital, Bragança Fernandes numa atitude estranha e tomando partido nesta contenda contra Joaquim Jorge, em vez, de se mostrar equidistante e preservar o bom nome do PSD e da estrutura que dirige, diz que é necessário nova votação.
Bragança Fernandes tudo tem feito para , a não aceitação , do nome Joaquim Jorge:1.ºfase não aceitando; 2.ºfase protelando; 3-ºfase complicando. Nunca pensou que o nome fosse aprovado!

Depois do nome aprovado questiona a legalidade por não haver quórum. Desconhecendo como se deve realizar uma reunião. O quórum verifica-se no início de uma reunião. Se há membros que saem dessa reunião, com essa tomada de posição, estão assumir que se demitem da escolha. Essa tese de falta de quórum não pode prevalecer em organizações democráticas. De outro modo, abre um precedente grave. No futuro, noutras situações os membros acham que vão perder, numa golpada, saem da sala para não ser aceite o que não querem.
Em democracia ganha-se por um, e por um, se perde. A maioria prevalece. Sabendo que iam ser derrotados, saíram da sala mostrando mau perder e uma atitude anti-democrática.

O líder do PSD, Pedro Passos Coelho já utilizou esse método.
( http://www.dn.pt/politica/interior/psd-aprova-listas-da-coligacao-as-legislativas-por-unanimidade-4708595.html )

Deixo claro, que não me movo por lugares, mas agora, não desisto por uma questão de honra e de solidariedade para com (José António Barbosa (presidente), Pinto Lobão (1º vice presidente), Duarte Laranjeira (secretário geral) e os vogais Clarisse Sousa, Gustavo Ribeiro, Pedro Barreira e Fernanda Teixeira),

Afinal de contas, estava em casa sossegado, fui convidado, e depois de uma reflexão aceitei ser candidato.

Segundo, os estatutos do PSD, a Concelhia propõe à Distrital o candidato à câmara. A distrital aprova o candidato sob proposta da concelhia.

A distrital anda a brincar aos candidatos e a pôr em causa o bom nome das pessoas- neste caso- de Joaquim Jorge? Tenta vencer na secretaria o que não consegue pela decisão da concelhia?
Não olha à sua volta e vê a onda de entusiasmo em Matosinhos com o nome Joaquim Jorge ser o possível candidato?

A Distrital presidida por Bragança Fernandes está numa atitude persecutória de não aceitar a decisão da concelhia. Prefere ter um mau resultado nas eleições do que aceitar o nome – Joaquim Jorge.

Ao fazer isto, não está a defender os interesses de Matosinhos, nem do PSD, nem do líder Pedro Passos Coelho e está a cavar a sua própria sepultura.

Joaquim Jorge



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