Hercília Oliveira |
Como praticamente toda a Europa sofre dos mesmos males, também tem os
mesmos problemas.
Aqui, como na maioria dos países, os bandidos estão referenciados e são
mais que conhecidos pelos seus actos que por vezes são vários e violentos.
Mas..., continuam gozando a dita liberdade. Porque, a partir de uma certa
altura, foram os bandidos que começaram a usufruir de total liberdade, enquanto
os cidadãos que todos os dias labutam honestamente e cumprem os seus deveres
como cidadãos, cada vez mais estão limitados na sua liberdade e sofrem na pele a
violência exercida por esses bandidos.
Ora com o terrorismo, acontece o mesmo...!
Todas as vezes que acontece um atentado terrorista, logo se sabe que já
estavam identificados e referenciados por actos já cometidos, assim como as
ligações a certas organizações .
Tanto é, que rapidamente os localizam, e os identificam.
Só que, isto acontece sempre depois de já terem efectuado o
ataque...!
Portanto..., primeiro dá-se-lhes a liberdade de andarem e viajarem por onde
lhes apetece, não vá os senhores dos direitos humanos se
insurgirem.
Depois de atacarem e matarem pessoas, então, há que agir!?
O que aconteceu na Bélgica, é um bom exemplo da diferença do actuar quando
se deve e não o correr atrás do prejuízo.
E assim, se evitou com toda a certeza mais um grande massacre.
Oxalá tenha servido de exemplo para os outros países, e que finalmente
percam a cobardia que tem sido comum a todos eles.
A Europa, tem cobardemente e vergonhosamente se
colocado de cócoras perante os que querem impor os seus costumes e religiões,
quando nos países deles jamais isso seria possível. Uma
vergonha!!
Quem vem para um país que o acolhe , ou se ajusta ao país, ou que se vá
embora.
O contrário é que jamais pode nem deve acontecer.
Mas o que vem acontecendo há demasiado tempo, é precisamente o
contrário.
Sei que, aqui chegados, não vai ser fácil alterar esta situação; mas que
tem que se começar corajosamente a dar os passos necessários, não tenho
dúvidas.
Duvido é que tenhamos governantes á altura para o fazer.