Rui Machete fez declarações na Índia,
considerando que Portugal só poderia evitar um novo pedido de resgate se
os juros da dívida pública a dez anos não ultrapassassem os 4,5%.
Sinceramente tinha uma boa impressão de Rui Machete quando foi ministro da Justiça, da Defesa Nacional e vice-primeiro-ministro no Bloco Central , em tempos idos de 1983.
Entre muitas coisas para além de ter estado à frente da Fundação Calouste Gulbenkian, foi deputado, militante histórico do PSD , teve a honra de conviver de perto com Sá Carneiro.
Porém, ainda não percebeu, que depois das trapalhadas com o BPN , sempre que abre a boca é noticia para "caso". Este governo ficará na história por conseguir ter sempre um bombo de festa. Começou com o ministro da Economia Álvaro Santos Pereira , de repente, passou para o Ministro Miguel Relvas , e agora é Rui Machete.
Primeiro, Rui Machete deveria saber que não é de bom tom falar da vida interna portuguesa no estrangeiro . Segundo, sabe ou devia saber que um Ministro dos Negócios Estrangeiros fala de politica externa e de relações bilaterais .Terceiro, falar de economia pura e dura na Índia não lembra ao diabo.
Rui Machete ainda não percebeu, que em vez de se tornar uma mais-valia e dar alguma credibilidade com o seu currículo e pose de estadista , à maioria de gente nova deste governo,tornou-se um empecilho.
Apetece-me dizer,Por qué no te callas? Frase dita pelo rei Juan Carlos ao presidente Hugo Chávez.
Rui Machete ou demite-se ou é demitido , ou não deve falar mais. No fundo está amputado de intervir. Sempre que abre a boca é mais um problema para o governo resolver e socorrer. Assim foi com Angola, agora com a possibilidade de novo resgate.
Este governo tem gente nova de mais e gente velha de mais. Uns são verdes por demais a fugir para a imaturidade, outros maduros por demais a fugir para a senilidade.
A politica portuguesa enferma de políticos, que ainda não perceberam, que já passaram, há muito, o seu prazo de validade e devem dar lugar a outros. Estar na politica, com elevação e dignidade, é saber sair pelo seu próprio pé , não empurrado, e perceber o ridículo das situações que provocam.
JJ
Sinceramente tinha uma boa impressão de Rui Machete quando foi ministro da Justiça, da Defesa Nacional e vice-primeiro-ministro no Bloco Central , em tempos idos de 1983.
Entre muitas coisas para além de ter estado à frente da Fundação Calouste Gulbenkian, foi deputado, militante histórico do PSD , teve a honra de conviver de perto com Sá Carneiro.
Porém, ainda não percebeu, que depois das trapalhadas com o BPN , sempre que abre a boca é noticia para "caso". Este governo ficará na história por conseguir ter sempre um bombo de festa. Começou com o ministro da Economia Álvaro Santos Pereira , de repente, passou para o Ministro Miguel Relvas , e agora é Rui Machete.
Primeiro, Rui Machete deveria saber que não é de bom tom falar da vida interna portuguesa no estrangeiro . Segundo, sabe ou devia saber que um Ministro dos Negócios Estrangeiros fala de politica externa e de relações bilaterais .Terceiro, falar de economia pura e dura na Índia não lembra ao diabo.
Rui Machete ainda não percebeu, que em vez de se tornar uma mais-valia e dar alguma credibilidade com o seu currículo e pose de estadista , à maioria de gente nova deste governo,tornou-se um empecilho.
Apetece-me dizer,Por qué no te callas? Frase dita pelo rei Juan Carlos ao presidente Hugo Chávez.
Rui Machete ou demite-se ou é demitido , ou não deve falar mais. No fundo está amputado de intervir. Sempre que abre a boca é mais um problema para o governo resolver e socorrer. Assim foi com Angola, agora com a possibilidade de novo resgate.
Este governo tem gente nova de mais e gente velha de mais. Uns são verdes por demais a fugir para a imaturidade, outros maduros por demais a fugir para a senilidade.
A politica portuguesa enferma de políticos, que ainda não perceberam, que já passaram, há muito, o seu prazo de validade e devem dar lugar a outros. Estar na politica, com elevação e dignidade, é saber sair pelo seu próprio pé , não empurrado, e perceber o ridículo das situações que provocam.
JJ