É muito triste ter que pedir esmola,rogar comida, solicitar chegando ao ponto de suplicar ajuda. O maior flagelo social a seguir à corrupção é a pobreza . Temos todos que nos sentirmos envergonhados , tristes por haver segundo o Banco Alimentar , 66500 famílias a beneficiar de apoio alimentar , que equivale a mais de 239.000 pessoas. Tendo em conta que mais de 5000 famílias estão em lista de espera, serão no total à volta de 300.000 pessoas
O Estado não pode ignorar esta calamidade pública e tem que fazer algo. Que sociedade autista é esta, que está criar monstros que só olham para eles? Eu gostaria de viver numa sociedade ,«um por todos e todos por um». Mas o que acontece é que cada um vive por si.
Este Natal será triste e arrepiante, em vez de andarmos a comprar prendas supérfluas de conveniência e protocolares, talvez, dar algo a estas Instituições de Solidariedade e criar-se um Banco de Apoio Social. Todavia o Estado não deveria deixar , nem querer ser substituído e fugir às suas responsabilidades.
Se parte da população activa ( 5.587.300 indivíduos) desse um 1€ .Compreendo que nem todos possam dar ajuda . Mas, que 4.000.000 pessoas dessem 1€ , fazia-se um fundo de 4 milhões de euros para ajudar quem precisa. Tão simples e parece tão complicado. Claro que esse fundo deveria ser administrado por gente impoluta e séria para não haver aproveitamentos, tão habitual em Portugal.
Os portugueses por natureza são pobres de espírito , agora também privados do essencial , do mínimo para viver, indigentes,pedintes,míseros,infelizes e desprotegidos. Agora é que vamos ser ainda mais submissos e mansos. Eu não, sou um revoltado contra esta apatia estéril e egoísta. Portugal tornou-se um marasmo de insensibilidade a todos os níveis.
O Estado não pode ignorar esta calamidade pública e tem que fazer algo. Que sociedade autista é esta, que está criar monstros que só olham para eles? Eu gostaria de viver numa sociedade ,«um por todos e todos por um». Mas o que acontece é que cada um vive por si.
Este Natal será triste e arrepiante, em vez de andarmos a comprar prendas supérfluas de conveniência e protocolares, talvez, dar algo a estas Instituições de Solidariedade e criar-se um Banco de Apoio Social. Todavia o Estado não deveria deixar , nem querer ser substituído e fugir às suas responsabilidades.
Se parte da população activa ( 5.587.300 indivíduos) desse um 1€ .Compreendo que nem todos possam dar ajuda . Mas, que 4.000.000 pessoas dessem 1€ , fazia-se um fundo de 4 milhões de euros para ajudar quem precisa. Tão simples e parece tão complicado. Claro que esse fundo deveria ser administrado por gente impoluta e séria para não haver aproveitamentos, tão habitual em Portugal.
Os portugueses por natureza são pobres de espírito , agora também privados do essencial , do mínimo para viver, indigentes,pedintes,míseros,infelizes e desprotegidos. Agora é que vamos ser ainda mais submissos e mansos. Eu não, sou um revoltado contra esta apatia estéril e egoísta. Portugal tornou-se um marasmo de insensibilidade a todos os níveis.