Mário Russo
Prezado Prof. Carlos Queiroz,
A selecção de um país não é um clube de futebol. Trata-se de uma representação da pátria/nação ao mais alto nível, como V. Exa. bem sabe. Por isso, deve merecer todos os cuidados de uma representação diplomática que dignifique o povo que representa. Portugal tem milhões de emigrantes que vêm nestas representações o momento de emergir diante dos povos em que residem e trabalham e muitas vezes humilhados.
V. Exa. teve à sua disposição todas as condições para fazer jus aos resultados da última década, pelo menos. Teve dos melhores jogadores e um salário das Arábias, para não se queixar. Mas, mais uma vez, fracassou, como o fez em todos os clubes e selecções por que passou a treinar os seniores (gente graúda e craques) que já não precisa de um paizinho, como os juniores, mas de um verdadeiro líder, que o prezado Colega, não é e devia saber.
Cometeu diversos e persistentes erros desde a fase de qualificação, conseguida por milagre. Na África do Sul, dispensou o Nani, convocou o lateral Ruben Amorim e colocou-o logo no primeiro jogo, quando tinha trabalhado com outros atletas. Amedrontou-se diante da Costa do Marfim e experimentou inventar contra Espanha, colocando um central, não rotinado a lateral, quando lá tinha dois de raiz (a fazer o quê?). Inicia com Pepe, saído de longa paragem, em detrimento de Pedro Mendes que estava a fazer daquele meio campo um esteio. Não colocou o “mágico” por vingança e colocou Dani, que já se tinha revelado abaixo de forma e um trapalhão.
Tirou o Hugo Almeida que era uma seta apontada à baliza de Casillas e quando lhe questionaram disse que ele estava cansado, quando o próprio disse o contrário, mas o prezado Colega afirmou como chefe “que quando diz que um atleta está cansado ele está cansado”, porque o próprio pode não saber, é isso?
V. Exa. comporta-se como um chefe, não como um líder, e esse é um dos seus males. Mas o normal é o que aconteceu com todos os treinadores que perderam, já apresentaram a sua demissão, e os que o não fizeram, foram demitidos. Mas nós em Portugal não temos um presidente da Federação digno do nome. É uma pessoa que se tem manifestado um incompetente que brinca com o sentimento do povo português, como se a selecção fosse o seu clube do bairro.
Veja-se o que o Parlamento francês fez com os responsáveis pela sua selecção. Mostraram sentido de Estado, coisa que em Portugal nem existe. Podem avacalhar que está tudo bem.
V. Exa., Carlos Queiroz, deveria ter hombridade de sair e não vir com a sua proverbial arrogância já falar de 2012, como se fosse o dono da selecção e do país. Perdeu e perderá sempre, mas quer manter-se como lapa agarrado a rocha. O seu tempo terminou há muito, em Riade, com os garotos. Nos seniores toda a gente já percebeu, menos Madail, que V. Exa. é um fracassado, ressabiado e vingativo. Um perdedor nato.
Portugal e os portugueses não merecem perder tanto. Já basta a crise e o governo que temos.
Deixe o país e faça a sua parte patriótica, que ainda acredito que a tenha. Faça-nos esse magnânime favor. Vá-se embora.
Prezado Prof. Carlos Queiroz,
A selecção de um país não é um clube de futebol. Trata-se de uma representação da pátria/nação ao mais alto nível, como V. Exa. bem sabe. Por isso, deve merecer todos os cuidados de uma representação diplomática que dignifique o povo que representa. Portugal tem milhões de emigrantes que vêm nestas representações o momento de emergir diante dos povos em que residem e trabalham e muitas vezes humilhados.
V. Exa. teve à sua disposição todas as condições para fazer jus aos resultados da última década, pelo menos. Teve dos melhores jogadores e um salário das Arábias, para não se queixar. Mas, mais uma vez, fracassou, como o fez em todos os clubes e selecções por que passou a treinar os seniores (gente graúda e craques) que já não precisa de um paizinho, como os juniores, mas de um verdadeiro líder, que o prezado Colega, não é e devia saber.
Cometeu diversos e persistentes erros desde a fase de qualificação, conseguida por milagre. Na África do Sul, dispensou o Nani, convocou o lateral Ruben Amorim e colocou-o logo no primeiro jogo, quando tinha trabalhado com outros atletas. Amedrontou-se diante da Costa do Marfim e experimentou inventar contra Espanha, colocando um central, não rotinado a lateral, quando lá tinha dois de raiz (a fazer o quê?). Inicia com Pepe, saído de longa paragem, em detrimento de Pedro Mendes que estava a fazer daquele meio campo um esteio. Não colocou o “mágico” por vingança e colocou Dani, que já se tinha revelado abaixo de forma e um trapalhão.
Tirou o Hugo Almeida que era uma seta apontada à baliza de Casillas e quando lhe questionaram disse que ele estava cansado, quando o próprio disse o contrário, mas o prezado Colega afirmou como chefe “que quando diz que um atleta está cansado ele está cansado”, porque o próprio pode não saber, é isso?
V. Exa. comporta-se como um chefe, não como um líder, e esse é um dos seus males. Mas o normal é o que aconteceu com todos os treinadores que perderam, já apresentaram a sua demissão, e os que o não fizeram, foram demitidos. Mas nós em Portugal não temos um presidente da Federação digno do nome. É uma pessoa que se tem manifestado um incompetente que brinca com o sentimento do povo português, como se a selecção fosse o seu clube do bairro.
Veja-se o que o Parlamento francês fez com os responsáveis pela sua selecção. Mostraram sentido de Estado, coisa que em Portugal nem existe. Podem avacalhar que está tudo bem.
V. Exa., Carlos Queiroz, deveria ter hombridade de sair e não vir com a sua proverbial arrogância já falar de 2012, como se fosse o dono da selecção e do país. Perdeu e perderá sempre, mas quer manter-se como lapa agarrado a rocha. O seu tempo terminou há muito, em Riade, com os garotos. Nos seniores toda a gente já percebeu, menos Madail, que V. Exa. é um fracassado, ressabiado e vingativo. Um perdedor nato.
Portugal e os portugueses não merecem perder tanto. Já basta a crise e o governo que temos.
Deixe o país e faça a sua parte patriótica, que ainda acredito que a tenha. Faça-nos esse magnânime favor. Vá-se embora.
