A sociedade , os cidadãos ocupam um dos lugares do edifício social , mas raramente lhe será consentido subir a escada.
O que faço , debates , escrever , rádio , televisão , etc. dizem-me que vale a pena . Duvido , talvez porque já esteja cansado de me ouvir e ver. E, não sei se valha a pena e alguém ligue ou dê importância.
O que faço , debates , escrever , rádio , televisão , etc. dizem-me que vale a pena . Duvido , talvez porque já esteja cansado de me ouvir e ver. E, não sei se valha a pena e alguém ligue ou dê importância.
O cepticismo é uma doença que aparece com os anos de idade.
A realidade fica sempre aquém da expectativa
A justiça faz o que entende , quando o entende e como o entende.
Depois deste crash económico encontram-se ajudas para os culpados e não para as vítimas.
Na nossa história há uma ambição mais forte que a política ,o amor e gostar de Portugal.
Cada vez há uma maior distância entre os discursos e os actos, entre como vivem os portugueses e o que nos dizem os dirigentes políticos.
Que pensar de uma política que parece negar a evidência da forma como vivem os portugueses o dia-a-dia, com desemprego, precariedade e fim do mês complicado?
Não aceito que o Estado se submeta aos interesses particulares e que o dinheiro se coloque por cima do interesse geral.
Falta-nos orientação económica com a assinalável perda de valores e, a desorientação e desmoralização dos portugueses.
A política actual nega-se a ver a realidade cara a cara. É incapaz de assumir as reformas indispensáveis e volta sempre às velhas fórmulas.
JJ
A realidade fica sempre aquém da expectativa
A justiça faz o que entende , quando o entende e como o entende.
Depois deste crash económico encontram-se ajudas para os culpados e não para as vítimas.
Na nossa história há uma ambição mais forte que a política ,o amor e gostar de Portugal.
Cada vez há uma maior distância entre os discursos e os actos, entre como vivem os portugueses e o que nos dizem os dirigentes políticos.
Que pensar de uma política que parece negar a evidência da forma como vivem os portugueses o dia-a-dia, com desemprego, precariedade e fim do mês complicado?
Não aceito que o Estado se submeta aos interesses particulares e que o dinheiro se coloque por cima do interesse geral.
Falta-nos orientação económica com a assinalável perda de valores e, a desorientação e desmoralização dos portugueses.
A política actual nega-se a ver a realidade cara a cara. É incapaz de assumir as reformas indispensáveis e volta sempre às velhas fórmulas.
JJ