Joaquim Jorge
Mais um aviso da Europa, Portugal vai ter que fazer reformas nas leis do trabalho e nas pensões.Ontem Pedro Passos Coelho defendeu que os reformados com pensões elevadas têm que dar o exemplo , limitando, por lei,as pensões máximas e aquelas que se podem acumular .
A Europa sempre em cima de nós , parece que é a nossa vigilante e nos está sempre a chamar à atenção como meninos no recreio. O que disse Pedro Passos Coelho é um começo, mas antes dos 65 anos ninguém deveria poder acumular pensões, estando no activo. E, sugiro que dever-se-ia como base de trabalho receber pensão em função dos descontos feitos ao longo da carreira contributiva. Todavia, há muita e muita gente que fez descontos , por exemplo, por 2500 euros e exerceu um cargo nos últimos anos , auferindo uma pensão de 5000 euros porque teve esse tipo de vencimento dois , três ou quatro anos.
A reforma das pensões passa por pôr em causa todas as pensões ao longo da vida contributiva ,e não, como acontece agora, quem se reformou antes de 2005 é amplamente beneficiado em relação aos que se vão reformar depois de 2005 e depois de 2010 . Para não falar nos que se reformaram anos antes de 2005. Tem que se pôr tudo em causa ,para não prejudicar demasiado os que ainda se vão reformar , fizeram toda a vida descontos ,e alguns, pela conjectura foram amplamente beneficiados. Quem fez descontos efectivos deve ter uma pensão digna . As pensões não devem ter um limite , limite devem ter os ordenados e desta forma as pensões ficam limitadas . Ninguém em Portugal em actividade poíitica ou pública deveria ganhar mais do que o Presidente da República . O privado é outra questão. Actualmente , uns terem tudo e outros nada é pueril e abjecto. O bolo tem que ser redistribuido de outra forma é uma injustiça de lesa-pátria e põe em cauda a equidade social.
Mais um aviso da Europa, Portugal vai ter que fazer reformas nas leis do trabalho e nas pensões.Ontem Pedro Passos Coelho defendeu que os reformados com pensões elevadas têm que dar o exemplo , limitando, por lei,as pensões máximas e aquelas que se podem acumular .
A Europa sempre em cima de nós , parece que é a nossa vigilante e nos está sempre a chamar à atenção como meninos no recreio. O que disse Pedro Passos Coelho é um começo, mas antes dos 65 anos ninguém deveria poder acumular pensões, estando no activo. E, sugiro que dever-se-ia como base de trabalho receber pensão em função dos descontos feitos ao longo da carreira contributiva. Todavia, há muita e muita gente que fez descontos , por exemplo, por 2500 euros e exerceu um cargo nos últimos anos , auferindo uma pensão de 5000 euros porque teve esse tipo de vencimento dois , três ou quatro anos.
A reforma das pensões passa por pôr em causa todas as pensões ao longo da vida contributiva ,e não, como acontece agora, quem se reformou antes de 2005 é amplamente beneficiado em relação aos que se vão reformar depois de 2005 e depois de 2010 . Para não falar nos que se reformaram anos antes de 2005. Tem que se pôr tudo em causa ,para não prejudicar demasiado os que ainda se vão reformar , fizeram toda a vida descontos ,e alguns, pela conjectura foram amplamente beneficiados. Quem fez descontos efectivos deve ter uma pensão digna . As pensões não devem ter um limite , limite devem ter os ordenados e desta forma as pensões ficam limitadas . Ninguém em Portugal em actividade poíitica ou pública deveria ganhar mais do que o Presidente da República . O privado é outra questão. Actualmente , uns terem tudo e outros nada é pueril e abjecto. O bolo tem que ser redistribuido de outra forma é uma injustiça de lesa-pátria e põe em cauda a equidade social.