Maria Teresa Goulão
Filipe Duarte Santos, Professor Catedrático de Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa , lança hoje o livro, Que Futuro? - Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento e Ambiente, cuja apresentação estará a cargo de Viriato Soromenho-Marques.
Um grande livro escrito por um cientista português, reconhecido internacionalmente como um dos mais reputados especialistas mundiais nas matérias.
Este livro aborda os principais desafios enfrentados actualmente pelo desenvolvimento social e económico, no contexto das mudanças globais no século XXI. Assim, apresenta uma análise pormenorizada das questões relacionadas com as alterações climáticas, a dependência dos combustíveis fósseis, a desflorestação, a perda de biodiversidade, a desertificação, a poluição do ar, da água, dos solos e dos oceanos, ao mesmo tempo que trata aspectos relativos aos problemas de superpovoamento, pobreza, injustiças sociais e económicas e conflitualidade.
A ênfase é colocada nas incertezas e nos riscos do futuro a curto prazo, nos próximos cinquenta a cem anos, no que respeita à degradação ambiental e à sustentabilidade do actual paradigma de crescimento.
Depois de analisados os discursos sobre o desenvolvimento e o ambiente defende-se que o discurso mais promissor para o futuro é o do desenvolvimento sustentável, embora a sua implementação nos últimos trinta anos esteja ainda muito longe do desejável.
Filipe Duarte Santos, Professor Catedrático de Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa , lança hoje o livro, Que Futuro? - Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento e Ambiente, cuja apresentação estará a cargo de Viriato Soromenho-Marques.
Um grande livro escrito por um cientista português, reconhecido internacionalmente como um dos mais reputados especialistas mundiais nas matérias.
Este livro aborda os principais desafios enfrentados actualmente pelo desenvolvimento social e económico, no contexto das mudanças globais no século XXI. Assim, apresenta uma análise pormenorizada das questões relacionadas com as alterações climáticas, a dependência dos combustíveis fósseis, a desflorestação, a perda de biodiversidade, a desertificação, a poluição do ar, da água, dos solos e dos oceanos, ao mesmo tempo que trata aspectos relativos aos problemas de superpovoamento, pobreza, injustiças sociais e económicas e conflitualidade.
A ênfase é colocada nas incertezas e nos riscos do futuro a curto prazo, nos próximos cinquenta a cem anos, no que respeita à degradação ambiental e à sustentabilidade do actual paradigma de crescimento.
Depois de analisados os discursos sobre o desenvolvimento e o ambiente defende-se que o discurso mais promissor para o futuro é o do desenvolvimento sustentável, embora a sua implementação nos últimos trinta anos esteja ainda muito longe do desejável.

