Programa experimental de identificação da Íris
Joaquim Jorge
Eu detesto estar em filas ,acho que é uma perda de tempo e poderia estar a fazer outras coisas. A mim provoca-me stress e evito-as a todo o custo. Faço compras de Natal muito cedo, até fins de Outubro. Não vou aos supermercados à hora de toda a gente.Não viajo de avião no verão,em Agosto recolho-me na casa de férias dos meus pais em Afife.Já sei os hábitos das pessoas da terra e dos que tem lá casa e o espaço chega para todos,no restaurante,café e na praia.
Vem isto a propósito de um programa experimental de reconhecimento da íris dos passageiros que viajam de avião.Para evitar os atrasos provocados com o atentado do 11-S e do terrorismo ,o aeroporto holandês de Amsterdão implantou um programa voluntário de identificação do viajante pela Íris,considerado o exame biométrico que menos tempo requer.A Íris raramente se altera ou danifica.Consiste em guardar a informação num chip que se insere num cartão.
Quando se inicia o controle no aeroporto basta olhar para uma máquina e passar o cartão para verificar a coincidência e seguir sem mais.
Vou estar atento e procurar ter um cartão desses e quais os aeroportos que beneficiam deste serviço.As filas desesperantes já eram...e eu agradeço.