António Fernandes |
Há inúmeras diferenças. Umas constatáveis e outras nem por isso.
Partindo deste ponto concluiu - se haver diferença conceptual importante no discurso político público quando aborda a "igualdade de género".
A igualdade de género é, geneticamente e não só, muito diferente.
Tanto na sua formação física como na sua formação cultural.
Evidências de que a tão propalada "igualdade de género" é absurda por não ser possível.
Por outro lado, "a igualdade para o género", é um direito existencial.
A igualdade para o género: homens e mulheres, não é mais do que haver na vida Humana, a igualdade de direitos sociais e de oportunidades para ambos os sexos.
Uma luta ancestral encetada pelo sexo feminino de que já são visíveis resultados: legais e sociais.
Os legais pela via da imposição por força da Lei e os sociais por via da dinâmica das forças sociais por maior relevância da ação da mulher na vida em sociedades civilizadas.
Países há em que a sua organização social e política ainda são exclusivamente exercidos pelo homem cabendo à mulher a procriação e as tarefas domésticas.
Esta ultima observação, no parágrafo anterior, é que deveria mobilizar o poder politico nacional e internacional para um combate que já é uma exigência Humana face ao retrocesso civilizacional em curso no mundo por imperativos meramente de controlo do poder político e económico mundial.
Cabe à mulher estar atenta e não desistir, rendendo - se, como acontece já em Países sob domínio religioso de cariz Islâmico, mas não só.
Em Portugal uma editora lançou manuais escolares para meninas e meninos dando um sinal claramente preocupante à sociedade de haver forças que apostam na distinção do género em modelo de separação sem intenção conhecida.
Por isso a "igualdade para o género" deve ser um combate politico de todos porque são os valores da liberdade e da democracia que estão em causa.