HOJE
Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores ( CdP), convidou Henrique Neto para estar presente, no dia 12 de Outubro, pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn, em Gaia.
Depois dos resultados das eleições legislativas, neste domingo, sobressai a importância do futuro Presidente da República, agora que não há uma maioria absoluta de nenhuma força política , exigindo um presidente mais interventivo e com um magistério de influência na construção de pontes e de acordos.
O CdP continua a procurar ouvir os possíveis candidatos presidenciais. Já ouviu Sampaio da Nóvoa e Alberto João Jardim. Por sua vez o CdP já endereçou um convite, para ter presente, Maria de Belém , respeitando o seu silêncio durante a campanha para as eleições legislativas. Tudo fará para ter presente o candidato pela coligação PSD/CDS que deverá ser Rui Rio ou Marcelo Rebelo de Sousa.
Henrique Neto apresentou a sua candidatura presidencial, a 23 de Março de 2015. Apesar de ser socialista apresenta-se como independente sem apoio do PS, é um empresário e ex-deputado do PS. Critico desde sempre de José Sócrates e mais próximo de António José Seguro do que de António Costa.
O facto de ser independente dá-lhe liberdade de criticar o sistema político em que vivemos, que enfraquece a democracia e prejudica os interesses de Portugal e dos Portugueses.
Portugal vive num regime dominado pelos partidos e não há espaço para quem não é militante dos partidos. Controlam o país a seu bel-prazer , em função dos seus interesses e dos seus privilégios. É necessário reformas do sistema político em que se devolva a democracia aos portugueses. A abstenção em actos eleitorais atinge valores superiores a 40%.
É necessário um projecto de reforma, não de ruptura. Há que reformar Portugal para que as pessoas vivam melhor e confiem mais nas instituições. Reformar a lei eleitoral, o sistema dos partidos, a despolitização da justiça , o modelo de saúde e o modelo educativo.
Portugal e os portugueses têm que estar para além dos partidos , é necessário um sistema político que olhe verdadeiramente pelos interesses dos portugueses.
CdP