03/08/2015

ANTÓNIO COSTA, FALOU DE TUDO; ATÉ DE CHARROS! EU BEM TINHA RAZÃO...



Hercília Oliveira 
Não vi, não li, e duvido que alguma vez tenha a pachorra de dar atenção ás charadas políticas que grassam por cá, e muito menos em tempos de palhaçadas das  campanhas  eleitorais.
Mas por vezes, somos apanhados com essas mesmas palhaçadas sem as procurar, ou então, como foi o caso, deparamos com os títulos que já nos elucidam bem do que por aí anda.
Pelos vistos, A Costa "abriu o coração" numa entrevista que deu à TVI, em que "falou de tudo".
A minha tradução deste titulo é a seguinte:
Costa quis falar ao "coração dos votantes", cantando a balada do coitado que tem sentimentos nobres e tem muito bom coração.
Falou para as famílias, para os que perderam entes queridos, para os velhinhos , criancinhas e só não sei se falou para os animais mal tratados e seus defensores.
Mas..., foi ainda mais longe; como sabe que a vitória está difícil e precisa de votos venham eles não importa de quem nem de onde, e que se os pudesse comprar aos chineses, ele encomendaria umas resmas deles, vai daí..., dá uma de afinidade e solidariedade para com os toxicodependentes.
Se calhar, até assumiu, que em tempos também fumou charros! E já não é o primeiro que o faz...
Cá pra mim..., se calhar nem lhes sentiu o cheiro. Mas de há uns tempos a esta parte, a maioria dos políticos que sentem que está cada vez mais difícil engatar os que os sustentam, assumem o que quer que seja: está na moda.  Já não é o primeiro a usar esta técnica , e por este andar..., ainda  vamos ver por aí, muitos machões a dizerem que são homossexuais.
Até porque sabem que a malta gay, tem muita força e manda cada vez mais.
E razão tenho eu, que há muito venho dizendo, que a qualidade política está tão  degradada e com atitudes e ideias tão aparvalhadas, que por vezes tenho a sensação de que o país tem estado todos estes  anos, nas mãos de gente que tem qualquer deficiência mental! E como dizem que os charros afectam a mente....
E assim vai a vidinha neste país tão descambado e sem qualquer esperança de mudança que nos alente.