Caro membro honorário do Clube dos Pensadores e Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho,
Caro amigo,
Como funcionário público prefiro não receber o subsidio de férias e que não se equacione despedimentos.
Por outro lado, não deve penalizar quem está actualmente desempregado e doente.
Tem que arranjar o dinheiro poupando , na
aquisição de bens e serviços – viagens, telecomunicações, serviços de
segurança, etc . Assim como nas Fundações , Observatórios , Autarquias.
Relativamente à idade de reforma e cálculo das pensões , antes de haver novas mexidas , deveria no mais curto espaço de tempo rever o valor atribuído a cada pensionista . A forma mais justa e igualitária: o valor monetário da pensão será processado pelos descontos feitos. Esse cálculo será feito nas pensões de presente , passado e futuro.
É necessário dar mais algum tempo para os funcionários públicos irem-se aposentando naturalmente.
Aceite os meus cumprimentos,
Joaquim Jorge