Continua a escalada de austeridade. Muda o nome da austeridade , deixa cair a TSU ,devolve uma parte dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e pensionistas, mas em contrapartida há um agravamento fiscal para todos os portugueses. Dá com uma mão e tira com outra.
Pedro Passos Coelho não clarificou o montante dos subsídios que será devolvido, mas garantiu que a compensação será feita através da distribuição por todos os portugueses.
Distribui o mal por todos , vá lá! Mas em vez de tirar um subsidio a todos os trabalhadores, posso-me enganar mas vai tirar dois subsídios aos funcionários públicos que já o fez em 2012 e fará o mesmo ou perto disso com os funcionários privados.
Porém não sei se a emenda é melhor que o soneto. Triste sina a nossa , cortar , cortar até não haver mais nada para cortar. Uma morte lenta, agoniante e desesperante. Vive-se sem futuro e sem sonho. As pessoas andam tristes deprimidas e sem calor. Frias, distantes , sem alegria e sem dinheiro.
A legislação permite desde à algum tempo o testamento vital , isto é, a possibilidade de dizermos como queremos morrer. Infelizmente os portugueses não vão poder aplicar essa medida . Sente-se o país a definhar aos poucos , com muita dor, sofrimento e sem solução .
JJ