1- No primeiro dia no Porto, comprei o Jornal Público, Para ler “in loco” o que vai pela cidade,pelo país e as suas regiões e ainda um pouco, do que vai pelo Mundo.
No dia seguinte, mudei para o Jornal de Noticias. Sempre foi um jornal popular e pelo menos no passado, um jornal com conteúdo.
Fiquei a saber cedo, que conteúdo, não tinha nada. Tentei-o classificar. Chamei-lhe regional. Mas na verdade, será mais um jornal de caserna. Dedica 1 página (3 noticias?) à actualidade internacional ,mas 3 páginas de anúncios de sexo. Contra o excesso de anúncios de sexo, não tenho nada. Mas dedicar só 1 página ao que se passa “lá fora” é realmente lastimoso para um jornal que eu tinha em boa estima (excepto na censura a comentários feitos no seu blog).
Mal vai um pais e uma cidade, com um jornal de tão baixa qualidade em termos de educação pública.
2 - Passei num Pingo Doce no Porto, para comprar uma garrafa de vinho e um bolo, antes de me dirigir a casa de um amigo, que me convidou para um almoço de Domingo. Aquilo que me parecia ser só um "pop in", acabou por demorar uma eternidade. Tudo porque o sistema implantado na bicha, da caixa, ter que empacotar todas as compras, para o cliente. Mesmo que eles sejam aos pares.
Por isso, em vez de a caixa fazer o scanner e o cliente ensacar as compras,
permitindo que a conta lhe seja apresentada rápido, o(s) cliente(s) cruzam os
braços, olhando a caixa fazendo tudo sozinha.
E' parte do "serviço" e isso, faz os clientes sentirem-se
"importantes".
Mesmo com tanto tempo desperdiçado. O deles, e o dos outros.
Pedro Liverpool Almeida