Otelo defende actuação das Forças Armadas em nome do povo, em palestra sobre "As Forças Armadas na Defesa da República e da Democracia Portuguesa".
O tema vem mesmo a propósito do que tem defendido , em que lhe valeu um inquérito do Ministério Público relacionado com declarações suas, numa entrevista em que alvitrou na possibilidade de haver um golpe militar caso fossem ultrapassados os limites.
Acho que Otelo tem razão ao dizer que já perdemos soberania e que os limites já foram atingidos há muito tempo ,e diria ,ultrapassados largamente.Impensável para uma democracia , a perda dos direitos dos cidadãos , uns atrás dos outros e o constante infringir da Constituição Portuguesa , alegando o interesse nacional e público.
Mas não sou a favor de um golpe de Estado , vivemos em aparente democracia com eleições livres . Só vai votar quem quer, não sou obrigado , apesar da pressão para o fazer e os constantes rebates de consciência moral democrática.
Sou a favor de uma revolução pacífica de ideias , de comportamentos , atitudes e posturas em democracia.
O problema português nesta peça Shakespeareana não é a peça ( Portugal) , mas sim os seus actores ( políticos).
O teatro não acabou, ao longo dos tempos, por haver maus actores,temos que encontrar bons actores...
Concordo que algo se tem que fazer , não podemos ficar quedos e mudos , mais tempo. Mas não com armas , sim com a nossa razão e argumentação...
JJ
O tema vem mesmo a propósito do que tem defendido , em que lhe valeu um inquérito do Ministério Público relacionado com declarações suas, numa entrevista em que alvitrou na possibilidade de haver um golpe militar caso fossem ultrapassados os limites.
Acho que Otelo tem razão ao dizer que já perdemos soberania e que os limites já foram atingidos há muito tempo ,e diria ,ultrapassados largamente.Impensável para uma democracia , a perda dos direitos dos cidadãos , uns atrás dos outros e o constante infringir da Constituição Portuguesa , alegando o interesse nacional e público.
Mas não sou a favor de um golpe de Estado , vivemos em aparente democracia com eleições livres . Só vai votar quem quer, não sou obrigado , apesar da pressão para o fazer e os constantes rebates de consciência moral democrática.
Sou a favor de uma revolução pacífica de ideias , de comportamentos , atitudes e posturas em democracia.
O problema português nesta peça Shakespeareana não é a peça ( Portugal) , mas sim os seus actores ( políticos).
O teatro não acabou, ao longo dos tempos, por haver maus actores,temos que encontrar bons actores...
Concordo que algo se tem que fazer , não podemos ficar quedos e mudos , mais tempo. Mas não com armas , sim com a nossa razão e argumentação...
JJ
