Educar para a cidadania

Tenho estado de "baixa médica", o que me pôs de "castigo"... Faltei à minha universidade, onde continuo a aprender ,mas também a partilhar saberes, emoções e cultivar fraternidade.
A ausência deste espaço, devido à "baixa médica" ocupei-o a ler, ver televisão e a MEDITAR fazendo um triste balanço deste planeta onde se encontra o nosso PORTUGAL.
Quase já não me reconheço na maioria dos cidadãos novos , mais velhos e...e... que, observo... tão necessitados antes que seja tarde, de orientação, de normas, de um caminho que, lhes permita pensar no seu projeto de vida pessoal e, lhes facilite a sua integração social.
Miguel Torga ansiava pela descoberta de caminhos novos para o reino das coisas belas e possíveis, incluindo o amor entre os HOMENS.
( foi um autor que revisitei).
Tudo o que ouvi, li e vi, levou-me a concluir, o quanto faz falta a instrução, a educação nas suas várias vertentes.Neste momento, destaco a educação para a cidadania, uma tarefa essencial nas nossas sociedades livres e democráticas do nosso tempo.
Vou terminar deixando umas interrogações:
Quem chefia o Estado?
Quem representa os cidadãos?
Quem governa?
Quem administra a justiça?
Estão todos informados?Não estão?Consequências:quando o direito à informação não está protegido, diminui a liberdade dos cidadãos.Termino dizendo que a escolaridade é decisiva na aquisição de competências de cidadania e por conseguinte no aprofundamento da cultura CÍVICA.

Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe