Por vezes galvanizamos sensações que a nossa mente não consegue descodificar e remete-nos para uma ignorância. Impacientes, procuramos respostas às quais as perguntas vencem e a ignorância torna-se num facto consumado.
Ingenuamente, consciencializamos que, outrora, fomos capazes de resolver situações semelhantes, e, ao relembrar todas as situações passadas, conseguimos afirmar que os poderes universais que investimos em nós próprios para combater as nossas dificuldades são suficientes para conseguir garantir um novo estímulo e, consequentemente, conquistar uma resposta assertiva que vá de encontro às perguntas, até então, indubitáveis, já que, ao não possuirmos uma resposta inquestionável, são as perguntas que fazem também de respostas.
Numa tentativa sucessiva de contrariar todos os fracassos, um sentimento explosivo, de revolta, instala-se em nós, provocando, reiteradamente, um borbulhar de sucessivas impressões que irão reorientar o instintivo processo de voltar a encontrar respostas às sensações que nos tornaram ignorantes.
Na verdade, as objecções pelas quais nos importunámos muitas vezes são, na verdade, um teste à real capacidade de um ser humano dar ênfase à sua personalidade e carácter. Só através de sucessivas tentativas de flagelar a nossa ignorância é que somos competentes a reorganizar um sistema complexo de ideias que nos levam, finalmente, às respostas.
Ao longo da vida, de cada pessoa, independentemente de quem quer que seja, o desconhecimento de algo material ou sentimental irá despertar uma curiosidade encrespada que precisará de uma passagem lisa para reedificar o interesse em saber a sensação que está patente em determinado momento e que absorve a nossa mente, atrofiando-a num primeiro instante mas alargando o seu conhecimento com o reavivar do tempo.
Na vida nós somos um objecto, guiados pelos sentimentos, reacendidos pelo esforço e trabalho e materializados na procura de saber constante. Somos guiados pelos sentimentos mas, por vezes, é a razão que vence! Deixem-se levar amigos... agora mais do que nunca!
Rui Fernandes
estudante
Ingenuamente, consciencializamos que, outrora, fomos capazes de resolver situações semelhantes, e, ao relembrar todas as situações passadas, conseguimos afirmar que os poderes universais que investimos em nós próprios para combater as nossas dificuldades são suficientes para conseguir garantir um novo estímulo e, consequentemente, conquistar uma resposta assertiva que vá de encontro às perguntas, até então, indubitáveis, já que, ao não possuirmos uma resposta inquestionável, são as perguntas que fazem também de respostas.
Numa tentativa sucessiva de contrariar todos os fracassos, um sentimento explosivo, de revolta, instala-se em nós, provocando, reiteradamente, um borbulhar de sucessivas impressões que irão reorientar o instintivo processo de voltar a encontrar respostas às sensações que nos tornaram ignorantes.
Na verdade, as objecções pelas quais nos importunámos muitas vezes são, na verdade, um teste à real capacidade de um ser humano dar ênfase à sua personalidade e carácter. Só através de sucessivas tentativas de flagelar a nossa ignorância é que somos competentes a reorganizar um sistema complexo de ideias que nos levam, finalmente, às respostas.
Ao longo da vida, de cada pessoa, independentemente de quem quer que seja, o desconhecimento de algo material ou sentimental irá despertar uma curiosidade encrespada que precisará de uma passagem lisa para reedificar o interesse em saber a sensação que está patente em determinado momento e que absorve a nossa mente, atrofiando-a num primeiro instante mas alargando o seu conhecimento com o reavivar do tempo.
Na vida nós somos um objecto, guiados pelos sentimentos, reacendidos pelo esforço e trabalho e materializados na procura de saber constante. Somos guiados pelos sentimentos mas, por vezes, é a razão que vence! Deixem-se levar amigos... agora mais do que nunca!
Rui Fernandes
estudante