O anúncio de mais meia hora de trabalho por dia, vai contribuir para a eliminação de todas as possibilidades de crescimento dos portugueses, assim como comprometer seriamente o nosso futuro, acrescentando, humilhação obediente e empobrecimento.
A diminuição para metade do valor das horas extraordinárias e facilitação e corte nas indemnizações de despedimento, a retirada de quatro dias feriados e a redução de 3 dias de férias, são outras receitas para um mesmo resultado: pôr os trabalhadores a trabalhar mais, ganhando muito menos, todos caladinhos, certinhos e cumpridores.
Em Portugal, pelos vistos as coisas funcionam assim, há crise, logo os trabalhadores é que são os responsáveis, como tal penaliza-se o rendimento do trabalho, mas não só. A solução para os iluminados segundo parece, é pôr as pessoas a trabalharem de sol a sol, sem direitos sociais, ao nível do pior que há no Mundo.
Numa altura em que já toda a gente percebeu que o desemprego, vai continuar a crescer, estas medidas do governo, vão facilitar a alguns empresários, baixar o número de efectivos. A crise é de falta de encomendas, não é de tempo para as concretizar!
Que se saiba os continentes, os jumbos, os pingos doces e outros, e os centros comerciais, não vão alargar o horário de abertura, logo dispensam efectivos.É triste assistirmos ao PORTUCHINAGAL de Portugal, onde as multinacionais e grandes empresas só de uma assentada lhes é oferecido um aumento de lucros nunca visto no Mundo, com a diminuição da despesa dos salários, há custa da degradação das leis de trabalho dos Portugueses, que insistem em fazer concorrência com os indianos, paquistaneses, chineses ou turcos, faltando apenas a colocação de camaratas dentro das fábricas para os trabalhadores dormirem.
Sentados em casa não resolvemos nada, temos todos de lutar, até porque estas alterações às leis do trabalho, não são só durante a vigência da troika, elas vieram para ficar. E quando os questionarmos sobre a sua duração, vão dizer-nos que a situação está mal, que é preciso fazer mais sacrifícios.
José Abel
A diminuição para metade do valor das horas extraordinárias e facilitação e corte nas indemnizações de despedimento, a retirada de quatro dias feriados e a redução de 3 dias de férias, são outras receitas para um mesmo resultado: pôr os trabalhadores a trabalhar mais, ganhando muito menos, todos caladinhos, certinhos e cumpridores.
Em Portugal, pelos vistos as coisas funcionam assim, há crise, logo os trabalhadores é que são os responsáveis, como tal penaliza-se o rendimento do trabalho, mas não só. A solução para os iluminados segundo parece, é pôr as pessoas a trabalharem de sol a sol, sem direitos sociais, ao nível do pior que há no Mundo.
Numa altura em que já toda a gente percebeu que o desemprego, vai continuar a crescer, estas medidas do governo, vão facilitar a alguns empresários, baixar o número de efectivos. A crise é de falta de encomendas, não é de tempo para as concretizar!
Que se saiba os continentes, os jumbos, os pingos doces e outros, e os centros comerciais, não vão alargar o horário de abertura, logo dispensam efectivos.É triste assistirmos ao PORTUCHINAGAL de Portugal, onde as multinacionais e grandes empresas só de uma assentada lhes é oferecido um aumento de lucros nunca visto no Mundo, com a diminuição da despesa dos salários, há custa da degradação das leis de trabalho dos Portugueses, que insistem em fazer concorrência com os indianos, paquistaneses, chineses ou turcos, faltando apenas a colocação de camaratas dentro das fábricas para os trabalhadores dormirem.
Sentados em casa não resolvemos nada, temos todos de lutar, até porque estas alterações às leis do trabalho, não são só durante a vigência da troika, elas vieram para ficar. E quando os questionarmos sobre a sua duração, vão dizer-nos que a situação está mal, que é preciso fazer mais sacrifícios.
José Abel