Como é evidente, terei que falar aqui no CdP, sobre a Segurança Privada e seus Agentes.
Trata-se à semelhança dos Guardas Nocturnos, embora com funções diferenciadas, de um grupo profissional de milhares de homens e mulheres, na maioria de grande qualidade, que depende efectivamente em termos de fiscalização, credenciação, etc., do MAI e da PSP, mas que organicamente dependem de entidades patronais.
É contudo interessante para o comum do cidadão, a maioria, saber que os agentes da segurança privada, vulgarmente conhecidos por vigilantes, quando devidamente credenciados e encontrando-se legalmente no exercício de funções, têm no seu Estatuto funcional a seguinte prerrogativa:
- A actividade de Segurança Privada, é subsidiária e complementar das Forças de Segurança Pública do Estado, entre outros itens.-
Ora e é aqui que reside a grande questão!
Sendo assim, porque carga de água, são permanentemente ignorados e até vilipendiados por muitas das tais de "entidades patronais" que agora surgem não se sabe de onde nem como e em certa medida pelo próprio órgão do Estado de quem profissionalmente e Estatutariamente dependem ?
Bem... fica aqui lançada a questão, a que voltarei logo que surjam novos desenvolvimentos.
Oliveira Neves
Trata-se à semelhança dos Guardas Nocturnos, embora com funções diferenciadas, de um grupo profissional de milhares de homens e mulheres, na maioria de grande qualidade, que depende efectivamente em termos de fiscalização, credenciação, etc., do MAI e da PSP, mas que organicamente dependem de entidades patronais.
É contudo interessante para o comum do cidadão, a maioria, saber que os agentes da segurança privada, vulgarmente conhecidos por vigilantes, quando devidamente credenciados e encontrando-se legalmente no exercício de funções, têm no seu Estatuto funcional a seguinte prerrogativa:
- A actividade de Segurança Privada, é subsidiária e complementar das Forças de Segurança Pública do Estado, entre outros itens.-
Ora e é aqui que reside a grande questão!
Sendo assim, porque carga de água, são permanentemente ignorados e até vilipendiados por muitas das tais de "entidades patronais" que agora surgem não se sabe de onde nem como e em certa medida pelo próprio órgão do Estado de quem profissionalmente e Estatutariamente dependem ?
Bem... fica aqui lançada a questão, a que voltarei logo que surjam novos desenvolvimentos.
Oliveira Neves