Não sou economista nem ex- seja o que for , para ser ouvido e respeitado. O nosso país está cheio de ex-ministros que agora dão opiniões de tudo e mais alguma coisa. Na altura , quando estiveram no governo , não deram conta do recado, mas agora alvitram e dão pareceres de tudo e mais coisa. Nesta temática Portugal é o país dos ex´s.
Para mim o emprego é o bem-estar, com emprego o estado pode prestar melhor serviços sociais , sem emprego não. Se há menos emprego , há menos pessoas a fazer descontos, o sistema não se consegue sustentar. Todos nós portugueses com bem senso estamos dispostos a fazer sacrifícios para podermos sair do túnel. Todos nós devemos sacrificarmo-nos juntos ( infelizmente tal não acontece), menos aumentos de ordenado , mais impostos , mas manter o emprego. Eu tenho dúvidas sobre o futuro da viabilidade das pensões , do serviço nacional de saúde e da assistência social . Porém se o emprego aumentar tenho esperança . Quando há mais desemprego há menos descontos e aumento da despesas com o subsídio de desemprego. Deste modo o Estado de bem-estar é posto é causa, não há pessoas para o sustentar. Este raciocínio é óbvio e não é preciso, ser ex ou um grande iluminado. O Estado de bem-estar só se mantém com mais emprego, penso que é a única maneira de forma sólida de manter a protecção social , as pensões e ajuda na saúde.
Mais austeridade com mais austeridade , leva cada vez mais à contracção, fecho de empresas , desemprego generalizado e à paralisia . Por que não fomentar o emprego e dar incentivos para quem o fomenta?O plano é este...
JJ
Para mim o emprego é o bem-estar, com emprego o estado pode prestar melhor serviços sociais , sem emprego não. Se há menos emprego , há menos pessoas a fazer descontos, o sistema não se consegue sustentar. Todos nós portugueses com bem senso estamos dispostos a fazer sacrifícios para podermos sair do túnel. Todos nós devemos sacrificarmo-nos juntos ( infelizmente tal não acontece), menos aumentos de ordenado , mais impostos , mas manter o emprego. Eu tenho dúvidas sobre o futuro da viabilidade das pensões , do serviço nacional de saúde e da assistência social . Porém se o emprego aumentar tenho esperança . Quando há mais desemprego há menos descontos e aumento da despesas com o subsídio de desemprego. Deste modo o Estado de bem-estar é posto é causa, não há pessoas para o sustentar. Este raciocínio é óbvio e não é preciso, ser ex ou um grande iluminado. O Estado de bem-estar só se mantém com mais emprego, penso que é a única maneira de forma sólida de manter a protecção social , as pensões e ajuda na saúde.
Mais austeridade com mais austeridade , leva cada vez mais à contracção, fecho de empresas , desemprego generalizado e à paralisia . Por que não fomentar o emprego e dar incentivos para quem o fomenta?O plano é este...
JJ
