Inquestionavelmente somos impulsivos a julgar ou criticar algo que não se assemelha a nós. Saber reconhecer e descobrir é um ímpeto lento de conhecimento do querer aprender na maioria da inteligência humana, afigurando-se assim a um indivíduo retrógrado, sem abertura de mentalidade e raciocínio para aceitar uma personalidade diferente da sua.
Ao longo da nossa jornada temos de hostilizar, sumptuosamente, a nossa maneira de ser e conviver em sociedade. A harmonia, entre seres, só funciona quando a capacidade de interagir e respeitar as opiniões de outrem se conjugam no mesmo meio envolvente, sem conflitos e desrespeitos.
Delicadamente retalhamos em mínimos pedaços o nosso carácter juntando, no final, uma constituição completa, fomentada ou não, do ser humano.
Em escassas circunstâncias somos capazes de desafiar a nossa maneira de ser, entregando-nos a uma ideia, imperfeita, da realidade contratual entre os dogmas «reconhecer/aprender»
No entanto torna-se importante a necessidade de encontrar uma justificação verosímil para a conjuntura do desafio.
A mais dedilhada fundamentação emprega-se na seguinte afirmação: A vida por si só resume-se ao inane de conhecimentos num dado princípio. Com o evoluir da acção somos desafiados pelos incidentes, naturais ou não, que se impõem reformulando, assim, toda a objectividade que fomos adquirindo até determinado momento. Por isso, e com uma verticalidade de raciocino, somos aptos a entender que o desafio é um provocador assíduo da nossa maneira de agir, pensar e reflectir, o que irá ter influência determinante no carácter da personalidade.
O desafio, assente nestes campos de senso/juízo, é uma das bases da «Lei da Vida» completado com a máxima de que se «nasce, cresce e morre»
Rui Fernandes
Ao longo da nossa jornada temos de hostilizar, sumptuosamente, a nossa maneira de ser e conviver em sociedade. A harmonia, entre seres, só funciona quando a capacidade de interagir e respeitar as opiniões de outrem se conjugam no mesmo meio envolvente, sem conflitos e desrespeitos.
Delicadamente retalhamos em mínimos pedaços o nosso carácter juntando, no final, uma constituição completa, fomentada ou não, do ser humano.
Em escassas circunstâncias somos capazes de desafiar a nossa maneira de ser, entregando-nos a uma ideia, imperfeita, da realidade contratual entre os dogmas «reconhecer/aprender»
No entanto torna-se importante a necessidade de encontrar uma justificação verosímil para a conjuntura do desafio.
A mais dedilhada fundamentação emprega-se na seguinte afirmação: A vida por si só resume-se ao inane de conhecimentos num dado princípio. Com o evoluir da acção somos desafiados pelos incidentes, naturais ou não, que se impõem reformulando, assim, toda a objectividade que fomos adquirindo até determinado momento. Por isso, e com uma verticalidade de raciocino, somos aptos a entender que o desafio é um provocador assíduo da nossa maneira de agir, pensar e reflectir, o que irá ter influência determinante no carácter da personalidade.
O desafio, assente nestes campos de senso/juízo, é uma das bases da «Lei da Vida» completado com a máxima de que se «nasce, cresce e morre»
Rui Fernandes