Como importamos tudo que é pior para os cidadãos, e não, o melhor que se faz e pratica na Europa. O melhor fica sempre na fronteira como um muro intransponível,
por exemplo , os ordenados , o preço da gasolina, etc., etc.
por exemplo , os ordenados , o preço da gasolina, etc., etc.
Aqui ao lado , em Espanha , o governo e os sindicatos chegaram a um acordo sobre pensões de reforma . A idade de reforma passou de 65 anos para 67 anos ( em Portugal ainda é de 65 anos , até ver) mas com um período de transição de 14 anos . Inicia-se a partir de 2013 até 2027 , com o aumento da idade de reforma à razão 1,5 mês por ano.
Em Portugal aumentou-se a idade de reforma de 60 para 65 anos em 5 anos sendo o (des)acordado 10 anos , em que começou em 2005 e terminaria em 2015 , mas por muitos trabalhadores pedirem a reforma antecipada , mudou-se , mais uma vez as regras do jogo a meio.
Outra questão que não é de somenos importância, no cálculo da pensão contam os últimos 25 anos e não toda a carreira contributiva como em Portugal . Depois o trabalhador tendo descontado 37 anos e tendo 67 anos pode vir com a reforma por inteiro e, com 65 anos e 38,5 anos de desconto também.
Os jovens em anos de estágio ( conta 2 anos) e as mulheres que abandonaram o trabalho para se dedicarem aos filhos ( conta 9 meses por filho até 2 anos)
Para maiores de 55 anos tem uma estratégia global , com uma ajuda de 400 euros como politica activa de emprego.
Como vêem muito parecido com Portugal... Em Portugal dever-se-ia ter feito as coisas com mais moderação e com um período de transição alargado de modo a não prejudicar as expectativas de vida de milhares e milhares de trabalhadores. Deste modo os trabalhadores que fazem os seus descontos poderiam ver com calma e ponderação o melhor momento para saírem da vida activa.
Porém em Portugal tudo se faz aos repelões ,aos tropeções , de sopetão e salve-se quem puder , quem vier a seguir que se amole e o problema é deles. Não há uma política de continuidade com um fio condutor , pelo respeito de cada um inserido num todo que é a sustentabilidade do sistema de segurança social e das pensões.
Deveriam era começar a pensar em retirar pensões chorudas que não são equivalentes aos descontos feitos , mas sim , por cláusulas contratuais inadmissíveis nos tempos que correm de crise. Exige-se equidade para quem trabalha e para quem está reformado.
Este tema deve merecer a atenção de Pedro Passos Coelho , será uma forma de o conduzir ao poder e ser visto como uma alternativa.
JJ
Outra questão que não é de somenos importância, no cálculo da pensão contam os últimos 25 anos e não toda a carreira contributiva como em Portugal . Depois o trabalhador tendo descontado 37 anos e tendo 67 anos pode vir com a reforma por inteiro e, com 65 anos e 38,5 anos de desconto também.
Os jovens em anos de estágio ( conta 2 anos) e as mulheres que abandonaram o trabalho para se dedicarem aos filhos ( conta 9 meses por filho até 2 anos)
Para maiores de 55 anos tem uma estratégia global , com uma ajuda de 400 euros como politica activa de emprego.
Como vêem muito parecido com Portugal... Em Portugal dever-se-ia ter feito as coisas com mais moderação e com um período de transição alargado de modo a não prejudicar as expectativas de vida de milhares e milhares de trabalhadores. Deste modo os trabalhadores que fazem os seus descontos poderiam ver com calma e ponderação o melhor momento para saírem da vida activa.
Porém em Portugal tudo se faz aos repelões ,aos tropeções , de sopetão e salve-se quem puder , quem vier a seguir que se amole e o problema é deles. Não há uma política de continuidade com um fio condutor , pelo respeito de cada um inserido num todo que é a sustentabilidade do sistema de segurança social e das pensões.
Deveriam era começar a pensar em retirar pensões chorudas que não são equivalentes aos descontos feitos , mas sim , por cláusulas contratuais inadmissíveis nos tempos que correm de crise. Exige-se equidade para quem trabalha e para quem está reformado.
Este tema deve merecer a atenção de Pedro Passos Coelho , será uma forma de o conduzir ao poder e ser visto como uma alternativa.
JJ