O Presidente da República fez a habitual mensagem de Ano Novo aos portugueses .Está preocupado com o desemprego e a pobreza , mais desfavorecidos, pediu união e que os sacrifícios sejam repartidos por todos sem excepções ou privilégios.
Estas preocupações não são de agora, mas já teve oportunidade de fazer mais por toda esta massa humana ,deveria ter chamado à razão o governo socialista e não se refugiando nas suas competências e alegando que não quer interferir.
Não chega alertar tem que se actuar.
Mostrou preocupação com o sistema político e o nosso actual regime que não responde e tem falhas lamentáveis, ao salientar que 2010 foi o ano em que se comemorou o centenário da República, e acrescentou que em democracia que todos aspiramos viver e que ninguém deseja o regresso aos tempos da ditadura.
E, não há outro saída que não seja continuarmos no Euro, para os eurocépticos e que querem a saída da Europa.
No fim foi optimista e salientou a forma como os portugueses apoiaram quem foi afectado os intempéries ou o exemplar modo como participaram nas campanhas de recolha de alimentos.Mas deveria ter dito que o Governo podia ter feito mais e melhor.
O presidente Cavaco Silva esquece-se que o povo português não é certo e é imprevisível. Este ano a brincadeira acabou e os portugueses depois das Festas de Natal e Ano Novo vão estar mais atentosporque vão sentir no bolso a democracia.
O seu discurso não trouxe nada que não tenha dito em outras ocasiões e aproveitou o tempo de antena , diga-se em abono da verdade, como direito legal que lhe assiste, para fazer um pouco mais de campanha eleitoral sem a fazer deliberadamente para a sua reeleição.
A democracia tem destas coisas , percebe-se o que se está a fazer mas não há meios para se impedir tal.
Proponho que em futuros actos eleitorais que coincidam com mensagens aos portugueses , não só no Natal ou Ano Novo , por exemplo, dia de Portugal ou da República , estando em campanha eleitoral ou muito próximo se abstenham de se dirigir ao país para não confundir os cidadãos, salvaguardando algo de excepcional, conflito , guerra, etc.
Esta democracia travestida mete-me confusão e cria confusão nos portugueses , ora se é Primeiro-Ministro ora presidente do partido ora candidato a Primeiro-Ministro. Depois ora se é Presidente da República ora candidato a Presidente da República . Dever-se-ia ser uma coisa de cada vez .
Não chega alertar tem que se actuar.
Mostrou preocupação com o sistema político e o nosso actual regime que não responde e tem falhas lamentáveis, ao salientar que 2010 foi o ano em que se comemorou o centenário da República, e acrescentou que em democracia que todos aspiramos viver e que ninguém deseja o regresso aos tempos da ditadura.
E, não há outro saída que não seja continuarmos no Euro, para os eurocépticos e que querem a saída da Europa.
No fim foi optimista e salientou a forma como os portugueses apoiaram quem foi afectado os intempéries ou o exemplar modo como participaram nas campanhas de recolha de alimentos.Mas deveria ter dito que o Governo podia ter feito mais e melhor.
O presidente Cavaco Silva esquece-se que o povo português não é certo e é imprevisível. Este ano a brincadeira acabou e os portugueses depois das Festas de Natal e Ano Novo vão estar mais atentosporque vão sentir no bolso a democracia.
O seu discurso não trouxe nada que não tenha dito em outras ocasiões e aproveitou o tempo de antena , diga-se em abono da verdade, como direito legal que lhe assiste, para fazer um pouco mais de campanha eleitoral sem a fazer deliberadamente para a sua reeleição.
A democracia tem destas coisas , percebe-se o que se está a fazer mas não há meios para se impedir tal.
Proponho que em futuros actos eleitorais que coincidam com mensagens aos portugueses , não só no Natal ou Ano Novo , por exemplo, dia de Portugal ou da República , estando em campanha eleitoral ou muito próximo se abstenham de se dirigir ao país para não confundir os cidadãos, salvaguardando algo de excepcional, conflito , guerra, etc.
Esta democracia travestida mete-me confusão e cria confusão nos portugueses , ora se é Primeiro-Ministro ora presidente do partido ora candidato a Primeiro-Ministro. Depois ora se é Presidente da República ora candidato a Presidente da República . Dever-se-ia ser uma coisa de cada vez .
A democracia tem dualidades a mais, acumulação de cargos a mais , actores a mais e nuances a mais.
JJ