José Sócrates diz que não há caminho alternativo à austeridade.Aliás eu elejo a palavra «austeridade» para este ano que finda . Foi a palavra que mais se ouviu aos portugueses . Austeridade,sinónimo de rigor de disciplina, qualidade de quem é austero,severidade. Esperemos que o governo dê o exemplo para todos nós , entendermos e percebermos que temos que fazer austeridade.
O PS está no poder há muito tempo ,está desde 1995 com uma pequena interrupção do PSD , (2005-2010, José Sócrates ;2004-05, Santana Lopes ;2002-04, Durão Barroso ;1999-2002, António Guterres ;1995-99, António Guterres).
O problema de não haver alternativa a esta austeridade é problema quase exclusivo dos governos socialistas.
Estamos atados de pés e mãos a esta política em que estamos super-endividados e quem menos culpa tem são os cidadãos.
Continua-se a levantar o papão de ainda mais austeridade, mas por favor, admita-se os erros é meio caminho andado para a solução dos problemas.
Eu não aceito estar refém de quem quer que seja ,mas por este discurso , parece que não há alternativa a esta política de austeridade e a este primeiro-ministro.
Está nas mãos do PSD e de Pedro Passos Coelho convencer os portugueses que se pode fazer as coisas de outro modo e de outra maneira.
A superação das dificuldades do momento, garantindo o financiamento do Estado e da economia, mas também de pôr em prática uma agenda de crescimento da economia e do emprego.
Sem muito palavreado numa folha A4 para que todos os portugueses percebam o que se pode fazer.
Em política o inevitável e o ter que ser são maus. Tem que haver outro caminho , se não o há é pena...
Tanto aperto , tanta austeridade e a espada de Dâmocles sempre em cima da nossa cabeça com o fantasma da entrada do FMI.
O PS está no poder há muito tempo ,está desde 1995 com uma pequena interrupção do PSD , (2005-2010, José Sócrates ;2004-05, Santana Lopes ;2002-04, Durão Barroso ;1999-2002, António Guterres ;1995-99, António Guterres).
O problema de não haver alternativa a esta austeridade é problema quase exclusivo dos governos socialistas.
Estamos atados de pés e mãos a esta política em que estamos super-endividados e quem menos culpa tem são os cidadãos.
Continua-se a levantar o papão de ainda mais austeridade, mas por favor, admita-se os erros é meio caminho andado para a solução dos problemas.
Eu não aceito estar refém de quem quer que seja ,mas por este discurso , parece que não há alternativa a esta política de austeridade e a este primeiro-ministro.
Está nas mãos do PSD e de Pedro Passos Coelho convencer os portugueses que se pode fazer as coisas de outro modo e de outra maneira.
A superação das dificuldades do momento, garantindo o financiamento do Estado e da economia, mas também de pôr em prática uma agenda de crescimento da economia e do emprego.
Sem muito palavreado numa folha A4 para que todos os portugueses percebam o que se pode fazer.
Em política o inevitável e o ter que ser são maus. Tem que haver outro caminho , se não o há é pena...
Tanto aperto , tanta austeridade e a espada de Dâmocles sempre em cima da nossa cabeça com o fantasma da entrada do FMI.
JJ