Sócrates no debate na AR lamenta excepções aos cortes salariais nos Açores e eu lamento a possibilidade de haver despedimentos. Não me venham com o argumento da justa causa , esse argumento é falacioso e abre as portas a mandar para rua quem o patrão quiser e entender.
Essa liberalização seria possível se houvesse uma mentalidade capaz e equilibrada em relação a recursos humanos.
A eugenia social está em marcha , os mais fortes e capazes ficam , os mais fracos e doentes têm o caminho da rua aberta.Uma geração dominante sobre uma geração recessiva, isto é, sobrevive ( não vai para a rua) quem se adaptar e aguentar as diabrites dos patrões.
Não se pode defraudar a geração que tem entre 45 e 55 anos . Está a ser penalizada com a reforma e valor da pensão e agora vai ser penalizada com o despedimento.
Esta geração é a desgraçada que tem aguentado com tudo que pior tem acontecido em Portugal. Quem está no meio é que se lixa , os mais novos irão preparar-se para o que aí vem e os mais velhos estão já muito perto da recta final. Agora quem está no meio disto tudo , os quarenta , cinquenta estão tramados , tinham uma expectativa de vida que lhes saiu gorada e ceifada para sempre.
Haja respeito para quem já tem mais de 30 anos de serviço e descontos feitos independentemente da idade.
O que é preciso não é mandar gente embora. Que é feito dos dinheiros do Fundo Social Europeu ? Onde estão esses empresários que ficaram com o dinheiro e nada fizeram ? Gostava imenso de ver patrões despedidos por incompetência e desrespeito pelos trabalhadores.
O caminho pode ser mandar em algumas áreas pessoas embora mas indemnizá-las devidamente de forma a poderem montar um negócio ou viverem decentemente depois de muitos e muitos anos de trabalho.
Deve-se estimular a economia com redução de impostos e sobre os rendimentos individuais, criar um imposto extraordinário sobre bancos e grandes empresas.
A austeridade tem que recair não sobre quem menos tem mas sobre quem mais tem ou pode vir a ter .
O princípio da flexibilidade laboral imposta pela Europa poderia ser uma boa medida se tivéssemos patrões humanos , capazes e inteligentes mas só olham pela vida deles. Fogem aos fisco como ninguém , a economia paralela e consequente fuga aos impostos representa 24,2% do PIB.
Essa liberalização seria possível se houvesse uma mentalidade capaz e equilibrada em relação a recursos humanos.
A eugenia social está em marcha , os mais fortes e capazes ficam , os mais fracos e doentes têm o caminho da rua aberta.Uma geração dominante sobre uma geração recessiva, isto é, sobrevive ( não vai para a rua) quem se adaptar e aguentar as diabrites dos patrões.
Não se pode defraudar a geração que tem entre 45 e 55 anos . Está a ser penalizada com a reforma e valor da pensão e agora vai ser penalizada com o despedimento.
Esta geração é a desgraçada que tem aguentado com tudo que pior tem acontecido em Portugal. Quem está no meio é que se lixa , os mais novos irão preparar-se para o que aí vem e os mais velhos estão já muito perto da recta final. Agora quem está no meio disto tudo , os quarenta , cinquenta estão tramados , tinham uma expectativa de vida que lhes saiu gorada e ceifada para sempre.
Haja respeito para quem já tem mais de 30 anos de serviço e descontos feitos independentemente da idade.
O que é preciso não é mandar gente embora. Que é feito dos dinheiros do Fundo Social Europeu ? Onde estão esses empresários que ficaram com o dinheiro e nada fizeram ? Gostava imenso de ver patrões despedidos por incompetência e desrespeito pelos trabalhadores.
O caminho pode ser mandar em algumas áreas pessoas embora mas indemnizá-las devidamente de forma a poderem montar um negócio ou viverem decentemente depois de muitos e muitos anos de trabalho.
Deve-se estimular a economia com redução de impostos e sobre os rendimentos individuais, criar um imposto extraordinário sobre bancos e grandes empresas.
A austeridade tem que recair não sobre quem menos tem mas sobre quem mais tem ou pode vir a ter .
O princípio da flexibilidade laboral imposta pela Europa poderia ser uma boa medida se tivéssemos patrões humanos , capazes e inteligentes mas só olham pela vida deles. Fogem aos fisco como ninguém , a economia paralela e consequente fuga aos impostos representa 24,2% do PIB.
JJ