Estamos no momento, de termos que, nos elevar, ou perecer.Existe uma obrigação para todos os cidadãos , qualquer que seja a sua cor, a sua idade, o seu sexo, a sua cultura, a sua riqueza e a sua fé.
Temos de começar a distinguir, através dos nevoeiros da aurora, o caminho da nossa salvação.
A minha angústia é saber quantos de nós, a começar por quem nos governa, são capazes de ver o caminho menos doloroso,para os pobres e excluídos.Chegamos a um momento das nossas vidas de portugueses, que temos de nos entender, para posteriormente triunfar.A nossa civilização de cidadãos patriotas é afinal uma disciplina: disciplina fisiológica,moral, social e científica.
Só teremos esperança de triunfar,na vida individual, ou na vida colectiva, se soubermos modificar a sociedade actual, espelho que reflecte a corrupção, a fraqueza, a falta de solidariedade.O nosso País será o que nós dele fizermos.
Comecemos por nos mudar a nós próprios, o que todos podem fazer,e assim contribuiremos para ao bem comum.
Concluo, comentando, com muita mágoa, o nível da discussão parlamentar, a que hoje, 15/10, assisti. Limitaram-se a trocar "piropos", sobre o passado e não se firmaram no essencial- presente ...Parecia um luta de gatos e ratos!...Não foi um momento de preocupações pelo País Real, mas contagem de "espingardas"...Deprimente,para mim, mas giríssimo, para espíritos clubistas...
..."não se organiza o mundo desorganizando-se as pátrias; organiza-se o mundo com a inteligência das pátrias."
Agustina Bessa-Luís
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe
Temos de começar a distinguir, através dos nevoeiros da aurora, o caminho da nossa salvação.
A minha angústia é saber quantos de nós, a começar por quem nos governa, são capazes de ver o caminho menos doloroso,para os pobres e excluídos.Chegamos a um momento das nossas vidas de portugueses, que temos de nos entender, para posteriormente triunfar.A nossa civilização de cidadãos patriotas é afinal uma disciplina: disciplina fisiológica,moral, social e científica.
Só teremos esperança de triunfar,na vida individual, ou na vida colectiva, se soubermos modificar a sociedade actual, espelho que reflecte a corrupção, a fraqueza, a falta de solidariedade.O nosso País será o que nós dele fizermos.
Comecemos por nos mudar a nós próprios, o que todos podem fazer,e assim contribuiremos para ao bem comum.
Concluo, comentando, com muita mágoa, o nível da discussão parlamentar, a que hoje, 15/10, assisti. Limitaram-se a trocar "piropos", sobre o passado e não se firmaram no essencial- presente ...Parecia um luta de gatos e ratos!...Não foi um momento de preocupações pelo País Real, mas contagem de "espingardas"...Deprimente,para mim, mas giríssimo, para espíritos clubistas...
..."não se organiza o mundo desorganizando-se as pátrias; organiza-se o mundo com a inteligência das pátrias."
Agustina Bessa-Luís
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe