A função pública é que vai pagar a crise de toda esta trapalhada da "dita" consolidação orçamental. Quando digo função pública referido-me aos funcionários públicos ditos "normais" que têm um vencimento normal em função do que desempenham . Não me refiro a cargos dirigentes , gestores, etc.
Num país não se pode abdicar de assegurar serviços públicos , na saúde, ensino , justiça, administrativos , etc.
Além do corte , em média de 5% dos ordenados e congelamento das promoções e progressões . Mais a revisão de deduções fiscais na compra de casa própria, saúde e ensino , o IVA vai aumentar 2% ( de 21% para 23%) . Não chegando tudo isto, aumenta 1% para a contribuição caixa Geral de Aposentações e menores comparticipações na ADSE.
O corte em números redondos nos funcionários públicos andará à volta de 10% ( ordenados 5% + 1% Caixa Aposentação + 2% IVA * diminuição de comparticipação na ADSE e deduções fiscais)
Odeio a palavra défice e penso que a questão seria negociar com a Europa um prazo mais alargado da redução do défice ,não até 2012 e 2013 , mas prolongado no tempo e com mais suavidade. O impacto destas medidas serão incalculáveis.
O país vai ficar parado. Acho graça que os trabalhadores privados não mostram solidariedade para com os seus colegas do público e, são quem mais fogem aos impostos. Esta medida deveria ser alargada ao sector privado. Todos por igual para bem do país.
As empresas e trabalhadores por conta própria podem apresentar prejuízos permitindo a redução da tributação delapidando a cobrança e consequente fuga aos impostos.
Deveria haver uma medida coerciva baseada em método de base técnico e científica com pagamento de imposto.
Não entendo tantas empresas pequenas e empresários de dimensão reduzida apresentarem constantemente prejuízos e continuam com portas abertas e a laborar!
Exige-se um combate à fraude e evasão fiscal.
Agora não digam que os funcionários públicos são os grandes beneficiados e que os outros funcionários andam a trabalhar para eles ! Os funcionários públicos a partir de agora andam a trabalhar para Portugal e para que este país exista , no fundo, permitindo que hajam trabalhadores privados.
JJ
Num país não se pode abdicar de assegurar serviços públicos , na saúde, ensino , justiça, administrativos , etc.
Além do corte , em média de 5% dos ordenados e congelamento das promoções e progressões . Mais a revisão de deduções fiscais na compra de casa própria, saúde e ensino , o IVA vai aumentar 2% ( de 21% para 23%) . Não chegando tudo isto, aumenta 1% para a contribuição caixa Geral de Aposentações e menores comparticipações na ADSE.
O corte em números redondos nos funcionários públicos andará à volta de 10% ( ordenados 5% + 1% Caixa Aposentação + 2% IVA * diminuição de comparticipação na ADSE e deduções fiscais)
Odeio a palavra défice e penso que a questão seria negociar com a Europa um prazo mais alargado da redução do défice ,não até 2012 e 2013 , mas prolongado no tempo e com mais suavidade. O impacto destas medidas serão incalculáveis.
O país vai ficar parado. Acho graça que os trabalhadores privados não mostram solidariedade para com os seus colegas do público e, são quem mais fogem aos impostos. Esta medida deveria ser alargada ao sector privado. Todos por igual para bem do país.
As empresas e trabalhadores por conta própria podem apresentar prejuízos permitindo a redução da tributação delapidando a cobrança e consequente fuga aos impostos.
Deveria haver uma medida coerciva baseada em método de base técnico e científica com pagamento de imposto.
Não entendo tantas empresas pequenas e empresários de dimensão reduzida apresentarem constantemente prejuízos e continuam com portas abertas e a laborar!
Exige-se um combate à fraude e evasão fiscal.
Agora não digam que os funcionários públicos são os grandes beneficiados e que os outros funcionários andam a trabalhar para eles ! Os funcionários públicos a partir de agora andam a trabalhar para Portugal e para que este país exista , no fundo, permitindo que hajam trabalhadores privados.
JJ