Oliveira Neves
Cinco. São cinco os partidos políticos representados na Assembleia da República.
Cada um deles tem o número de deputados proporcional à última contagem de votos eleitorais. Entre deputados, assessores,auditores,prestadores de serviços(?) militantes a quem arranjaram ali um lugarejo para "secretariar etc... serão para mais de um milhar de indivíduos sem problemas de desemprego, sem dores de cabeça por falta de "propina" para pagar as contas essenciais no fim de cada mês,e seguramente com salários acima e bem acima da média nacional.
Urge pois, no meu entender, começarmos desde já a resolver o assunto da tão necessária Unidade Nacional,tão propalada ultimamente e de facto tão necessária e premente com carácter de urgentíssimo.
E isto se considerarmos como cidadãos, todos os que auferem salários e pensões líquidas,inferiores a mil euros mensais, o que até agora me parece não tem acontecido, daí o não entendimento da futura taxação dos subsídios de Natal,para contribuir para a tal de unidade nacional, desses cidadãos.
O facto é que o sítio onde mora o dinheirito que poderia aliviar a situação do país,não é cá, mas sim lá...onde quem o "adquire" coloca, nas chamadas off -shores, logo essas verbas imensas, não contam para a unidade nacional. E daí a lógica anterior. Quem ganha menos de mil euros líquidos por mês, que se vá preparando para levar pela medida rica e aproveitando a visita Papal e o futebol e as peregrinações à Cova da Iria, para ir descansando a cabecita,porque depois...
Cinco. São cinco os partidos políticos representados na Assembleia da República.
Cada um deles tem o número de deputados proporcional à última contagem de votos eleitorais. Entre deputados, assessores,auditores,prestadores de serviços(?) militantes a quem arranjaram ali um lugarejo para "secretariar etc... serão para mais de um milhar de indivíduos sem problemas de desemprego, sem dores de cabeça por falta de "propina" para pagar as contas essenciais no fim de cada mês,e seguramente com salários acima e bem acima da média nacional.
Urge pois, no meu entender, começarmos desde já a resolver o assunto da tão necessária Unidade Nacional,tão propalada ultimamente e de facto tão necessária e premente com carácter de urgentíssimo.
E isto se considerarmos como cidadãos, todos os que auferem salários e pensões líquidas,inferiores a mil euros mensais, o que até agora me parece não tem acontecido, daí o não entendimento da futura taxação dos subsídios de Natal,para contribuir para a tal de unidade nacional, desses cidadãos.
O facto é que o sítio onde mora o dinheirito que poderia aliviar a situação do país,não é cá, mas sim lá...onde quem o "adquire" coloca, nas chamadas off -shores, logo essas verbas imensas, não contam para a unidade nacional. E daí a lógica anterior. Quem ganha menos de mil euros líquidos por mês, que se vá preparando para levar pela medida rica e aproveitando a visita Papal e o futebol e as peregrinações à Cova da Iria, para ir descansando a cabecita,porque depois...
