Orquídea Louro
Tantas vezes, para ficarmos bem perante os outros, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.
Esquecemos a grandeza da integridade e da dignidade humana, e permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco. Em tempos de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena reflectir sobre os exemplos que temos dado, principalmente aos nossos filhos, futuro do nosso país.
Pactuamos com mentiras, sobre mentiras, fazendo crer que elas são a VERDADE!!! Agindo assim, estamos a contribuir para a construção e manutenção, de uma sociedade moralmente enferma que temos até hoje e com pronuncio de continuidade. É que consentir a mentira tira-nos a autoridade moral para exigir que nos digam a verdade, e isso incomoda-nos.
Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do carácter dos jovens e dos mais pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão a ser, cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.
Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna.
E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação.
A verdadeira autoridade pertence a quem já se conquistou a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder.
Dessa forma, o exemplo ainda continua a ser o melhor e mais eficaz método de educação.
Mas o exemplo tem que vir de cima. Dos governantes, políticos, educadores e família. Só com exemplos nobres, podemos transmitir o conceito da nobreza!!!
Infelizmente em Portugal nos últimos tempo, o lema é: «Se queres ser compensado, mente e prejudica os outros» e se o fizeres com convicção podes ser nomeado Vice-Governador do Banco Central Europeu e ganhar 21.000.00 € por mês.
Tantas vezes, para ficarmos bem perante os outros, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.
Esquecemos a grandeza da integridade e da dignidade humana, e permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco. Em tempos de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena reflectir sobre os exemplos que temos dado, principalmente aos nossos filhos, futuro do nosso país.
Pactuamos com mentiras, sobre mentiras, fazendo crer que elas são a VERDADE!!! Agindo assim, estamos a contribuir para a construção e manutenção, de uma sociedade moralmente enferma que temos até hoje e com pronuncio de continuidade. É que consentir a mentira tira-nos a autoridade moral para exigir que nos digam a verdade, e isso incomoda-nos.
Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do carácter dos jovens e dos mais pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão a ser, cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.
Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna.
E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação.
A verdadeira autoridade pertence a quem já se conquistou a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder.
Dessa forma, o exemplo ainda continua a ser o melhor e mais eficaz método de educação.
Mas o exemplo tem que vir de cima. Dos governantes, políticos, educadores e família. Só com exemplos nobres, podemos transmitir o conceito da nobreza!!!
Infelizmente em Portugal nos últimos tempo, o lema é: «Se queres ser compensado, mente e prejudica os outros» e se o fizeres com convicção podes ser nomeado Vice-Governador do Banco Central Europeu e ganhar 21.000.00 € por mês.