António Nunes
Os tempos que correm por esse mundo fora são de grande perturbação social como consequência da persistente crise económica e financeira em que o Mundo mergulhou desde 2008, particularmente. No que ao nosso país diz respeito, vivem-se momentos de grande incerteza no Futuro de Portugal. O Partido Socialista, após 4 anos de Governo apoiado numa maioria absoluta - com entradas de leão e saídas de sendeiro - não conseguiu, nas Eleições de 2009, mais que uma maioria relativa no Parlamento.A Dívida pública e o Deficit Orçamental estão a obrigar a que se tomem medidas cada vez mais drásticas e anti-populares.
E o Primeiro Ministro sem espaço de manobra para poder dialogar com a Oposição! Por culpa de quem – questionamo-nos, todos os dias?
Até quando?Quando se imporia que os políticos unissem esforços no sentido da desejada e imprescindível recuperação da Economia e das Finanças Portuguesas, eis que, diariamente, somos confrontados com informações contraditórias que geram mais e mais confusão e uma grande balbúrdia.E nós, “O Zé”, repetindo-se a história de todas as épocas, cá vamos continuando a ser o bombo da festa.
- (imagem anexa)
Estávamos em plena agonia da I República e o debate que a desgastou até ao extremo, foi - pasme-se – entre os defensores do regime de monopólio ou de livre iniciativa no que respeita ao exercício da indústria tabaqueira. Já nessa altura, as forças políticas propagandeavam como bandeiras de actuação: reforma fiscal, programa de fomento, autonomia administrativa e financeira das Ilhas Atlânticas, equilíbrio de classes, desenvolvimento da província.
Tal como os desmandos dos políticos dos anos 20 da I República, também na actualidade, a classe política e outros poderosos correlacionados, parece que estão na disposição insustentável de fazerem prevalecer as suas posições de grupos, sem se dignarem olhar à sua volta e avaliar a situação do país real.
Julgarão, esses senhores, que estão a viver um conto de fadas travestido?!
Os tempos que correm por esse mundo fora são de grande perturbação social como consequência da persistente crise económica e financeira em que o Mundo mergulhou desde 2008, particularmente. No que ao nosso país diz respeito, vivem-se momentos de grande incerteza no Futuro de Portugal. O Partido Socialista, após 4 anos de Governo apoiado numa maioria absoluta - com entradas de leão e saídas de sendeiro - não conseguiu, nas Eleições de 2009, mais que uma maioria relativa no Parlamento.A Dívida pública e o Deficit Orçamental estão a obrigar a que se tomem medidas cada vez mais drásticas e anti-populares.
E o Primeiro Ministro sem espaço de manobra para poder dialogar com a Oposição! Por culpa de quem – questionamo-nos, todos os dias?
Até quando?Quando se imporia que os políticos unissem esforços no sentido da desejada e imprescindível recuperação da Economia e das Finanças Portuguesas, eis que, diariamente, somos confrontados com informações contraditórias que geram mais e mais confusão e uma grande balbúrdia.E nós, “O Zé”, repetindo-se a história de todas as épocas, cá vamos continuando a ser o bombo da festa.
- (imagem anexa)
Estávamos em plena agonia da I República e o debate que a desgastou até ao extremo, foi - pasme-se – entre os defensores do regime de monopólio ou de livre iniciativa no que respeita ao exercício da indústria tabaqueira. Já nessa altura, as forças políticas propagandeavam como bandeiras de actuação: reforma fiscal, programa de fomento, autonomia administrativa e financeira das Ilhas Atlânticas, equilíbrio de classes, desenvolvimento da província.
Tal como os desmandos dos políticos dos anos 20 da I República, também na actualidade, a classe política e outros poderosos correlacionados, parece que estão na disposição insustentável de fazerem prevalecer as suas posições de grupos, sem se dignarem olhar à sua volta e avaliar a situação do país real.
Julgarão, esses senhores, que estão a viver um conto de fadas travestido?!
membro do Clube , de Leiria, que esteve presente num debate recentemente, blogger com o seu blogue Dispersamente.
